DOI
10.15517/revenf.v0i40.42197
Linhas
reflexivas para pensar a unidade epistêmica corpo em interface aos cuidados de
enfermagem[1]
Reflective languages for
thinking about the epistemic body in an interface to the care provided in nursing
Líneas
reflexivas para pensar la unidad epistémica cuerpo en interface a los cuidados
realizados en enfermería
Loeste Arruda
Barbosa[2], Hadelândia
Milon de Oliveira[3],
Alberone Ferreira Gondim Sales[4],
Tarcia Millene de Almeida Costa Barreto[5], Paulo
Sergio da Silva[6]
ENSAYO
RESUMO
O
interesse deste ensaio está centrado na produção de conhecimentos no domínio da
enfermagem que considere os objetos investigativos corpo e cuidado. Nesse
sentido, as reflexões buscam responder o seguinte objetivo: refletir sobre corpo
e cuidado no domínio da enfermagem. Trata-se de um estudo teórico, exploratório
de caráter descritivo organizado em duas linhas reflexivas que versam
respectivamente sobre as bases psicanalíticas como uma origem possível para
pensar o corpo e corporeidades no cuidado de enfermagem. Sinteticamente o corpo
olhado pela psicanálise na produção dos cuidados de enfermagem convida a
compreendê-lo não apenas como um elemento biológico, receptáculo de doenças. As
reflexões postas permitiram concluir que a unidade epistêmica corpo não se
resume a leituras estritamente anatômicas. Adentrar em leituras psicanalíticas,
sociais e filosóficas são linhas possíveis para pensar o cuidado de enfermagem
singularizado, integral em prol das necessidades humanas básicas dos clientes
em situações de saúde ou doença.
Palavras-chave:
corpo humano; enfermagem; cuidados de enfermagem; profissionais de enfermagem;
papel do profissional de enfermagem; filosofia em enfermagem.
ABSTRACT
This academic essay focuses in the knowledge
production on nurse domain, which appoint investigated objects of the body and
nursing care. In this sense, reflections seek to answer emerges the following
objective: reflect about body and nursing care. It’s about a theoretical study,
exploratory and with descriptive character, organized in two reflective lines
that verse, respectively, about the psychoanalytic bases, which originates a
new thinking line for body, and the corporeality in nursing care. In synthesis,
the psychoanalysis view of the body in the generation of nursing care invites
the understanding, not only as a biological element or diseases container. The
reflections putted allowed to conclude that the epistemic unity of body do not
resumes to anatomic restricted readings. Stepping into psychoanalytical
readings, social and philosophic are thoughts lines that contains possible
applications to nursing singular care, unabridged, in favor of human basics
necessities of clients in health and diseases situations.
Keywords: human body; nursing; nursing care; nurse practitioners; nurse's role;
philosophy nursing.
RESUMEN
El
interés por este ensayo se centra en la producción de conocimiento en el campo
de la enfermería y considera los siguientes objetos de investigación : el
cuerpo y el cuidado. En este sentido, las reflexiones buscan contestar el objetivo: reflexionar sobre el cuerpo y el
cuidado en el campo de la enfermería. Este es un estudio teórico exploratorio
de carácter descriptivo organizado en dos líneas reflexivas que se refieren,
respectivamente, acerca de bases psicoanalíticas como posible origen para
pensar sobre el cuerpo y las corporealidades en el cuidado de enfermería.
Sintéticamente, el cuerpo observado por el psicoanálisis en la producción de
cuidados de enfermería le pide que lo entienda no solo como un elemento
biológico, un receptor de enfermedades. Como resultado de las reflexiones, es
posible concluir que la unidad epistémica del cuerpo no se reduce a un enfoque puramente
anatómico. Introducir lecturas psicoanalíticas, sociales y filosóficas son
posibles líneas para pensar o tratar con la enfermería singularizada, una parte
integral del conjunto de cuestiones humanas básicas de los clientes en
situaciones de salud o enfermedad.
Palabras
clave: cuerpo humano; enfermería; atención de enfermería;
enfermeras practicantes; rol de la enfermera; filosofía en enfermería.
INTRODUÇÃO
Considera-se
oportuno, contextualizar que a proposição de reflexões sobre a unidade
epistêmica corpo no domínio da Enfermagem é desafiadora e se vê cercado por uma
variedade de contornos teóricos e filosóficos. Na busca de fundamentos sobre
corpo o primeiro questionamento é meramente conceitual: como o corpo vem sendo
pensado no contexto dos cuidados realizados pela enfermagem?
Nessa
perspectiva, o corpo tem sido concebido como a ciência do cuidado, espaço
mínimo que é humano-livre, humano-ativo, dono de suas próprias ideias,
opiniões, valores, ambições e visão de mundo. Corpo fonte e mediação de
conhecimentos e saberes mediante memórias nele fixadas. Lugar de expressão e
criação, de sentido e representações, de escuta-mítica, de cognição, da
produção de imagens. Poder e produtos de subjetividades; instituído e
instituinte, que faz movimentos políticos de mudança1.
Para
além do reducionismo orgânico coloca-se em destaque diversos significados,
significantes, símbolos e códigos que influenciam (in)diretamente o saber-fazer
da enfermagem nos ambientes de cuidar. O que se compreende como corpo é produto
de uma construção social, política, econômica, cultural, biologicamente em
constantes inter-relações.
Essa
forma de conceber o corpo nos cuidados de enfermagem implica entendê-lo não
apenas como um elemento biológico, receptáculo de doenças, mas, sobretudo, como
produto de um intrínseco inter-relacionamento entre pensamento e movimento. Em
outras palavras ele resulta de uma construção social sobre a qual são
conferidas diferentes marcas em espaços, tempos, conjunturas econômicas,
éticas, políticas, históricas e expressivas de uma dada cultura2.
Cuidado
de enfermagem conceituado como expressão da profissão aplicada e irrestrita à
especialidade de enfermagem hospitalar, significando um conjunto de ações
dirigidas à pessoa sadia ou adoecida, às demais pessoas a ela ligadas, às
comunidades e aos grupos populacionais, visando promover e manter conforto,
bem-estar e segurança, no máximo limite de possibilidades profissionais e
institucionais. É uma ação incondicional do corpo que cuida, envolvendo
impulsos de amor, ódio, alegria, prazer, esperança, desespero, energia, por ser
um sujeito em situação que envolve disponibilidade do corpo para tocar,
manipular humores e odores1.
Fala-se
de um cuidado situado na relação entre o profissional de enfermagem e os
clientes. Cuidado atravessado por dimensões humanas e (bio)éticas. Sendo assim,
deve ser pautado na preocupação com o sofrimento humano e no compromisso
social. É importante ensinar as pessoas como tratar os fatores relativos aos
estilos de vida, como cuidar de si mesmo e como lidar com os assuntos de saúde
antes deles se tornarem problemas crônicos. É o compromisso social traduzido em
uma maneira de cuidar, de berço e responsabilidade principal dos profissionais
de enfermagem.
Por
conseguinte, cuidar é por definição uma construção também social. Diga-se que o
cuidar envolve indissociavelmente o próprio corpo, tanto o que cuida quanto o
que é cuidado. Ainda, a relação entre esses dois últimos corpos é uma díade,
representado por diversas relações de força e poder3. Com essas
noções elementares, percebe-se que há um forte substrato clínico representado
pelas ciências básicas, e também por uma dimensão subjetiva, caracterizada pelo
uso da filosofia, antropologia, sociologia e psicologia aplicada aos corpos que
cuidam e são cuidados.
Nesse
prisma, a ampliação sobre a forma de pensar conceitualmente o(s) corpo(s) nos
processos de cuidar da enfermagem é necessário. Isso porque o cuidado praticado
pelo corpo destes profissionais em pleno século XXI exige novas decodificações,
integração de conhecimentos de múltiplas áreas e formulações que toquem
temas-problemas, tais como, tecnologias da inovação e seu posicionamento no
ambiente de cuidar.
Dado
que o interesse deste ensaio está centrado em reflexões que beneficiem a
produção de conhecimentos para prática de cuidar em enfermagem, emerge o
seguinte objetivo: refletir sobre corpo e cuidado no domínio da enfermagem. A
partir disso, as reflexões sobre a unidade epistêmica corpo em interface aos
cuidados de enfermagem apresenta um caráter teórico, exploratório e descritivo
organizado em duas linhas reflexivas postas em desenvolvimento.
DESENVOLVIMENTO
A
primeira linha reflexiva considera nos referenciais da subjetividade uma origem
possível para pensar o corpo como elemento do cuidado desenvolvido por
profissionais de enfermagem. O corpo como vetor de emoções pelo qual os riscos
nas relações sociais cotidianas são assumidos, traz à tona reflexões sobre a
construção do sistema sensorial desenvolvido a partir do que é sentido nas
representações da vida nos planos individual e coletivo4.
A
posição freudiana é clara quando descreve que o corpo não se reduz ao puramente
orgânico, nem se desfaz de seus engajamentos na dimensão da linguagem. Ele é o
lugar do qual emerge o representacional-pulsional e seu meio de chegar à
satisfação, seja ela no prazer ou no desprazer5.
Pensar
nessas premissas do corpo visto pela psicanálise na produção dos cuidados de
enfermagem convida a pensar na vitalidade dos encontros para individuação de
ações que contemple as necessidades humanas básicas de quem é cuidado, e, por
conseguinte, produzindo efeitos agradáveis ou desagradáveis na vida do cliente,
família e comunidade.
Outro
aspecto, diz respeito ao corpo ser considerado como o grande receptor de
sensações que modulam a psique e dão origem ao ser. A sensação, associada ao
corpo constitui um mapeamento do ambiente externo em relação com o interno,
desencadeando como efeito experiências e distintas realidades6.
Tal
entendimento é de extrema importância para compreensão dos cuidados de
enfermagem. Embora as ações de cuidar tenham uma dimensão técnica padronizada
quando colocada em prática elas podem ser produzidas e sentidas de diferentes
formas na relação profissional de enfermagem-cliente. Diga-se que a
representação do cuidado corporificado é resultado de uma série de sensações
percebidas previamente, analisadas, correlacionadas e interpretadas.
Por
isso, acredita-se que o ensino do cuidado de enfermagem precisa ser recheado de
sensações produzidas numa relação entre dois corpos: do professor e do
estudante. Dessa forma, busca-se a promoção em ambos os protagonistas de
ferramentas para a ciência do cuidar alicerçados na tomada de decisão frente
aos dilemas que permeiam o exercício da profissão7,8.
É preciso considerar nesta linha que a bússola
para a ciência do corpo é a própria comprovação de que o material biológico,
representado por células, tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos; é na verdade
resultado de diversas construções sensoriais prévias associadas entre si, que
confluem para um ser único e social. Isto é, o corpo, aqui pensado no domínio
do cuidado de enfermagem, é uma construção social produzida por uma associação
de fatores sensitivos e representadas por uma transferência dessas associações
para um material biológico: o próprio corpo.
Desse
modo, entende-se que as sensações não são descartadas pelo corpo, mas
armazenadas e resgatadas por circuitos internos em uma memória corpórea
importante para a produção de cuidados de enfermagem responsáveis em configurar
uma expressividade/gestualidade corporal dos enfermeiros nas cenas de cuidar. Isso
encaminha a segunda linha reflexiva que trabalha especificamente elementos
reflexivos da corporeidade em ressonância com o cuidado de enfermagem.
As
análises teóricas sobre a semiologia das expressões corporais dos enfermeiros
corroboram para acepção que considera o corpo do enfermeiro instrumento da ação
do cuidado9. A expressão do ser no mundo é um complexo resultado de
construções corporais internas que confluem para um fazer existir por meio de
suas ações que dão forma à existência, integram trajetórias e tecem um campo de
significados expressos na cultura10.
Diante
disso, a corporeidade indica a presença do corpo próprio com seus aspectos
perceptivos como um dos polos da experiência, estabelecendo o seu mundo com o
do outro no encontro do cuidado humano11. Dessa forma, chama-se
atenção para o valor dos sentidos corporais para (re)significar as ações em
saúde no contexto das interações humanas protagonizados pelos corpos dos
enfermeiros/técnicos de enfermagem com os seus clientes12.
Diga-se
que a condução de uma prática corporal sensível não é levar o outro a viver na
intimidade de um corpo do qual ele se crê separado. Consiste em despertá-lo
para a inteligência que anima seu corpo por meio de uma conscientização da
supressão das separações corpo-pensamento e organismo-ambiente. O trabalho
corporal é um trabalho de absoluta ecologia13.
Baseado
nisso, o ensino do cuidado aos estudantes de enfermagem deve ser feito de
maneira a não excluir a própria existência do corpo que aprende. O corpo deve
ser incluído no processo pedagógico. Desse modo é possível construir no futuro
profissional de enfermagem um corpo sensível; no sentido de está atento as
sensações envolvidas no cuidar14. Nesta perspectiva, espera-se que
estudantes e profissionais da enfermagem sintam em seus corpos as memórias de
um cuidado de enfermagem que se dobra para o ambiente e está alicerçado pelas
notas produzidas por Florence Nightingale15, fundadora da Enfermagem
Moderna.
Com
a certeza do inacabado, acredita-se que as contribuições para a enfermagem
incidem na incorporação de saberes que permeiam as ciências humanas e da saúde;
numa tentativa arriscada de pensar o corpo dos profissionais da enfermagem em
interface a implementação de condutas clínicas de cuidar1,4,7,9.
Assim, os conceitos utilizados pedem passagem para expansão científica junto à
realização de pesquisas interventivas, que utilizem referenciais teóricos e
metodológicos orientadores de produção de subjetividades presentes nos corpos
que se encontram em interação nos ambientes de cuidar.
CONCLUSÃO
O
corpo pensado em interface aos cuidados de enfermagem ainda é enigmático no
plano investigativo, sobretudo quando se considera o atual momento pós-moderno,
que insiste em propor emergentes formas de concepção corporal numa dimensão
virtual projetada em aparelhos celulares, smartphones, tablets e outras
tecnologias da comunicação.
Refletir
sobre as unidades epistêmicas corpo e cuidado possibilitou a produção de
argumentos que transcendem os limites biológicos e biomédicos para adentrar em
leituras sociais, filosóficas, psicanalítica com reverberações para cuidar e
ensinar no domínio da enfermagem sem perder de vistas as notas nightingaleanas
da profissão.
A
base material das formulações, não completam as totalidades teóricas postas,
mas deixam pistas para se pensar em formas de investigar esses objetos de modo
menos protocolar e prescritivo. Assim, acredita-se que estas argumentações
abram passagem para reflexões práticas que tocam os corpos dos enfermeiros,
técnicos, estudantes de enfermagem sensíveis as necessidades de cuidados
integrais as pessoas em situações de saúde e doença nos diversos serviços de
saúde.
Declaração
de conflito de interesse: os autores do manuscrito declaram que não há conflito
de interesse de tipo pessoal, econômico, interinstitucional, nem de outra
natureza.
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[1] Data de recepção: 09 de junio del 2020
Data de recepção: 09 de outubro de 2020
[2] Enfermeiro. Doutor em Farmacologia. Professor do Curso de
Bacharelado em Enfermagem. Universidade Estadual de Roraima. Boa Vista, Brasil.
E-mail: loeste.arruda@uerr.edu.br. ORCID: http://orcid.org/0000-0002-2679-5898
[3] Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Coordenadora do Programa de
Pós-Graduação em Enfermagem no Contexto Amazônico da Universidade Federal do
Amazonas, Manaus, Brasil. E-mail: hmilon@ufam.edu.br ORCID: http://orcid.org/0000-0001-8830-9202
[4] Estudante da Universidade Estadual de Roraima. Departamento de
Ciências Biológicas e Saúde. Boa Vista, RR, Brasil. E-mail: Boa Vista, Brasil.
E-mail: alberonegondim@gmail.com
. ORCID: http://orcid.org/0000-0003-2686-1880
[5] Enfermeira. Mestre em Ciências da Saúde. Professora do Curso de
Bacharelado em Enfermagem. Universidade Federal de Roraima. Boa Vista, Brasil. E-mail: tarcia.barreto@ufrr.br. ORCID:
https://orcid.org/0000-0003-0599-3577
[6] Enfermeiro. Doutor em Ciências.
Professor do Curso de Bacharelado em Enfermagem. Universidade Federal de
Roraima. Boa Vista, Brasil. E-mail: pssilva2008@gmail.com ORCID: http://orcid.org/0000-0003-2746-2531