Enfermería Actual en Costa Rica ISSN electrónico: 1409-4568

OAI: https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/enfermeria/oai
Perfil de morbimortalidad de profesionales de enfermería por COVID-19 en Brasil entre los años 2020 y 2022
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Palabras clave

Epidemiology
Coronavirus Infections
Indicators of Morbidity and Mortality
Nurse Practitioners
Epidemiología
Enfermeras Practicantes
Indicadores de Morbimortalidad
Infecciones por Coronavirus
Epidemiologia
Indicadores de Morbimortalidade
Infecções por Coronavírus
Profissionais de Enfermagem

Cómo citar

1.
Amanda Gabrielle Carvalho Costa, FERREIRA RBS, Daniela Sousa Oliveira, Samantha Souza da Costa Pereira. Perfil de morbimortalidad de profesionales de enfermería por COVID-19 en Brasil entre los años 2020 y 2022. Enferm. Actual Costa Rica (en línea) [Internet]. 25 de septiembre de 2024 [citado 13 de octubre de 2024];(47). Disponible en: https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/enfermeria/article/view/54819

Resumen

Introducción: La repercusión global de la pandemia COVID-19 plantea la necesidad de comprender el impacto de la enfermedad entre profesionales de enfermería, responsables del cuidado directo de las personas infectadas.

Objetivo: Describir el perfil de morbimortalidad de profesionales de enfermería por COVID-19 en Brasil entre 2020 y 2022.

Metodología: Estudio epidemiológico, realizado con datos recolectados en el Observatorio de Enfermería del Consejo Federal de Enfermería. Los datos fueron tabulados en el software SPSS versión 21 y analizados mediante análisis descriptivo, por frecuencias.

Resultados: Durante el período analizado, se notificaron 64 610 casos de COVID-19 entre profesionales de enfermería en Brasil. De ellos, 36 425 (56.4 %) fueron confirmados y 833 fallecieron, lo que representó una tasa de letalidad del 2.29 %. En cuanto a la enfermedad, la COVID-19 fue prevalente entre mujeres (84.24 %), con edades entre 31 y 40 (41.34 %) años, residentes en el sureste del país (29.77 %) y contagiadas en 2020 (66.79 %). En cuanto a las defunciones, la prevalencia de casos ocurrió en 2020 (52.10 %), entre mujeres de 41 a 50 años (68.07 %), residentes en la región Norte de Brasil (28.93 %). La población profesionales de enfermería tuvo una tasa de mortalidad 14 % mayor que la de la población general de Brasil, con mayor frecuencia entre los hombres.

Conclusión: El estudio plantea la necesidad de construir políticas públicas dirigidas a proteger a estas personas trabajadoras. Dichas políticas deben buscar garantizar mejores condiciones laborales, educación permanente y combatir las desigualdades de género.

https://doi.org/10.15517/enferm.actual.cr.i47.54819
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