Abstract
Neste artigo são problematizadas as narrativas historiográficas acerca da trajetória de Everardo Dias em sua relação com a Maçonaria e com o Partido Comunista do Brasil (PCB). Percebe-se em Everardo Dias uma trajetória complexa e multifacetada, o que se expressa na historiografia que discute sua vida e sua militância. Castellani, escrevendo de dentro da Maçonaria, não menciona a aproximação de Everardo Dias com organizações socialistas ou com a teoria marxista, limitando-se a apresentá-lo como um maçom que defende os interesses dos operários contra o regime autoritário da Primeira República.Comments
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