REHMLAC +, Journal of Historical Studies of Latin American and Caribbean Freemasonry plus ISSN Impreso: 1659-4223 ISSN electrónico: 2215-6097

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A insustentável leveza das fronteiras: Clero Católico na Maçonaria e a questão do Anticlericalismo e do Antimaçonismo em Portugal
Vol. 2, n. 2, Diciembre 2010 – Abril 2011
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How to Cite

Santos, F. C., & Franco, J. E. (2010). A insustentável leveza das fronteiras: Clero Católico na Maçonaria e a questão do Anticlericalismo e do Antimaçonismo em Portugal. REHMLAC +, Journal of Historical Studies of Latin American and Caribbean Freemasonry Plus, 2(2). Retrieved from https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/rehmlac/article/view/6596

Abstract

A Igreja Católica iniciou a sua longa história de condenação pública da maçonaria a 28 de Abril de 1738, quando o Papa Clemente XII (1730‑1740) proibiu os católicos de se tornarem membros de lojas maçónicas, através da bula In eminenti apostolatus specula, que assinalava a incompatibilidade entre o juramento e o segredo das obediências maçónicas e a condição de cristão integrado na Igreja Católica Romana. O edital de 28 de Setembro de 1738, publicado nos conventos e paróquias do reino e do império, resume o diploma da Inquisição portuguesa, no qual os católicos residentes em Portugal eram admoestados a confessar e denunciar ao Santo Ofício a existência de assembleias maçónicas. Nele era proibida a participação dos católicos nas referidas assembleias de pedreiros-livres, sendo ordenada inquirição em todos os lugares, por parte de bispos, prelados superiores e inquisidores, para identificação dos transgressores. Apesar destes factos históricos, este trabalho pretende mostrar que há registos da entrada de padres e bispos católicos na Maçonaria portuguesa desde meados do século XVIII. 

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