Resumen
El trabajo evalúa el comportamiento mecánico de las mezclas asfálticas densas, a través de ensayos de laboratorio de deformación permanente, ejecutados a 60 °C en la frecuencia de 1 Hz, en placas moldeadas en la mesa de compactación neumática. Para comparar las mezclas asfálticas, fueron utilizados agregados provenientes de la región Amazónica (Estado de Pará), y cemento asfáltico de petróleo (CAP 50/60) entregado por la refinadora Lubricante y Derivados de Petróleo del Noreste (LUBNOR). Fueron comparadas mezclas asfálticas con granulometrías situadas en los límites de Faja C del Departamento de Infraestructura de Transportes (DNIT), en relación a las curvas elaboradas con la ecuación de Fuller o. Talbot, denominadas curva práctica (CP) o teórica (CT), respectivamente. La búsqueda apunta resultados más satisfactorios para las curvas teóricas, cuando se le compara con la curva práctica normalmente utilizada en la región amazónica.
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