Resumo
El objetivo de este estudio es obtener información detallada sobre el tenis de campo brasileño. La investigación se caracteriza como descriptiva mediante el sitio de la Confederación Brasileña de Tenis (CBT), en 2013, en las categorías de 12, 14, 16 y 18 años de edad de ambos sexos. Se seleccionaron las primeras 200 colocaciones en la categoría masculina y todas las deportistas femeninas de cada grupo de edad, que oscila entre los 111 y 162 deportistas, para un total de 1.341 datos catalogados. Se comprobó que el tenis de campo se practica básicamente en los espacios deportivos institucionalizados, especialmente en los clubes. En conclusión, el estudio muestra que el tenis de campo en Brasil acaba reproduciendo la lógica del campo deportivo general en lo que respecta a la distribución por sexo. También hay una proximidad entre las esferas económicas y deportivas, pues los deportistas que están concentrados en el Sudeste y el Sur del Brasil son más propensos a desarrollarse en el deporte.Referências
Athayde, P., Mascarenhas, F., Matias, W., Miranda, N. (2013). O agendamento dos Jogos Rio 2016: Temas e termos para debate. Pensar a Prática, 16 (3), 794-816. doi: http://dx.doi.org/10.5216/rpp.v16i3.19270
Bedinelli, T. (6 de agosto de 2016). Teliana Pereira: da pobreza do sertão à elite do tênis. El País. Recuperado de http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/02/deportes/1470167365_071447.html
Böhme, M. T. S. (2007). O tema talento esportivo nas ciências do esporte. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 15 (1), 119-126. Recuperado de https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/viewFile/738/741
Bourdieu, P. (1999). A Economia das Trocas Simbólicas. Recuperado de http://www.livrariacultura.com.br/p/livros/ciencias-sociais/sociologia/a-economia-das-trocas-simbolicas-76109?id_link=13574&gclid=CjwKEAjwvYPKBRCYr5GLgNCJ_jsSJABqwfw70ATnEai8LBUfdtZzOV17RKSVXPAkQ7GEvo-pu4CkVBoC-Bvw_wcB
Confederação Brasileira de Tênis. (2013). Ranking Confederação Brasileira de Tênis. Recuperado de http://cbt-tenis.com.br/juvenil.php?pag=ranking
Corrêa, A., Moraes e Silva., M.; Mezzadri, F., Cavichiolli, F. (2014). Financiamento do esporte olímpico de verão brasileiro: mapeamento inicial do programa Bolsa-Atleta (2005-2011). Pensar a Prática, 17 (4), 1-15. doi: http://dx.doi.org/10.5216/rpp.v17i4.29057
Cortela, C., Fuentes, J., Campos, L., Kist, C., Cortela, D. N. R. (2012). Iniciação esportiva ao tênis de campo: um retrato do programa play and stay à luz da pedagogia do esporte. Conexões Educação Física, Esporte e Saúde, 10 (2), 214-234. Recuperado de http://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8637683/5374
Dias, Y., Moraes e Silva, M., Figuerôa, K. M.; Nunes, R. J. S.; Rojo, J. R.; Mezzadri, F. M. (2016) O Judô no programa governamental Bolsa-Atleta: a distribuição espacial dos bolsistas (2011-2013). Pensar a Prática, 19 (1), 118-129. Recuperado de https://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/37897
Goellner, S. V. (2006). Mulher e esporte no Brasil: entre incentivos e interdições elas fazem história. Pensar a Prática, 8 (1), 85-100. doi: https://doi.org/10.5216/rpp.v8i1.106
Grix, J. (2009). The impact of UK sport policy on the governance of athletics. International Journal of Sport Policy, Loughborough, 1 (1), 31-49. http://dx.doi.org/10.1080/19406940802681202
Grix, J., Carmichael, F. (2012). Why do governments invest in elite sport? A polemic. International Journal of Sport Policy and Politics, 4(1), p. 73-90. doi: http://dx.doi.org/10.1080/19406940.2011.627358
Havaris, E., Danylchuk, K. (2007). An assessment of sport Canada's sport funding and accountability framework, 1995–2004. European Sport Management Quarterly, 7(1), 31-53. doi: http://dx.doi.org/10.1080/16184740701270329
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Produto Interno Bruto dos Municípios 2010. Recuperado de http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/pibmunicipios/2010/
Massa, M.; Uezu, R.; Böhme, M. T. S. (2010). Judocas olímpicos brasileiros: fatores de apoio psicossocial para o desenvolvimento do talento esportivo. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 24 (4), 471-481. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/rbefe/v24n4/a05v24n4.pdf
Massa, M.; Uezu, R.; Pacharoni, R.; Böhme, M. T. S. (2014). Iniciação Esportiva, tempo de prática e desenvolvimento de judocas olímpicos brasileiros. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 36 (2), 383-395. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0101-32892014000200008
Matias, W. B.; Athayde, P. F.; Húngaro, E. M.; Mascarenhas, F. (2015). A lei de incentivo fiscal e o (não) direito ao esporte no Brasil. Movimento revista de Educação física da UFRGS, 21(1), 91-104. Recuperado de http://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/46419/35294
Mazzei, L. C.; Vieira, D. E. B; Silva Neto, A.; Bastos, F. C. (2012a) Gestão da Confederação Brasileira de Judô: Um Estudo de Caso. Revista Intercontinental de Gestão Desportiva-RIGD, 2(1), 30-42. Recuperado de http://www.revista.universo.edu.br/index.php?journal=gestaoesportiva&page=article&op=viewArticle&path%5B%5D=480
Mazzei, L. C; Bastos, F. C.; Ferreira, R. L; Böhme, M. T. S. (2012b). Centros de Treinamento Esportivo para o Esporte de alto rendimento no Brasil: Um estudo preliminar. Revista Mineira Educação Física, 1(7), 1575-1584. Recuperado de http://citrus.uspnet.usp.br/lateca/web/index.php/pt/artigos/137-centros-de-treinamento-esportivo-para-o-esporte-de-alto-rendimento-no-brasil-um-estudo-preliminar
Mendes, A.; Codato, A. (2015). The institutional configuration of sport policy in Brazil: organization, evolution and dilemmas. Revista Administração Pública, 49(3), 563-593. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7612125903
Meira, T. B.; Bastos, F. C.; Böhme, M. T. S. (2012). Análise da estrutura organizacional do esporte de rendimento no Brasil: um estudo preliminar. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 26(2), 251–262. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1807-55092012000200008
Mezzadri, F. M. (2000). A estrutura esportiva no Estado do Paraná: da formação dos clubes as atuais políticas governamentais. (Tese Doutorado em Educação Física). Recuperado de http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000223729
Mezzadri, F. M.; Moraes e Silva, M.; Cavichiolli, F. R. (2016). Brazil. In: Kristiansen, E.; Parent, M. M.; Houlihan, B. (Edit.). Elite Youth Sport Policy: A comparative analysis, 1-15. Recuperado de https://www.amazon.com/Elite-Youth-Sport-Policy-comparative/dp/1138888087
Moraes e Silva, M. (2011). Novos modos de olhar outras maneiras de se comportar: a emergência do dispositivo esportivo da cidade de Curitiba (1899-1918). (Tese Doutorado em Educação). Recuperado de http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000857371
Moraes e Silva, M.; Mezzadri, F. M.; Souza, D. L.; Souza, P. M. (2015). O financiamento público do rúgbi brasileiro: a relação governo federal e Confederação Brasileira de Rugby. Revista da Educação Física, 26 (2), 245-286. doi: http://dx.doi.org/10.4025/reveducfis.v26i2.24586
Moura, G., Starepravo, F., Rojo, J., Teixeira D.; Moraes e Silva, M. (2017). Mulher e esporte: o preconceito com as atletas de Rugby da cidade de Maringá-PR. Motrivivência Revista de Educação Física, Esporte e Lazer, 29(50), 17-30. Recuperado de https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2017v29n50p17
Mueller, J.; Rodrigues, O. (2009). O tênis nas escolas: uma prática apropriada a cultura escolar. En Balbinotti, C (Ed), O ensino do tênis: novas perspectiva de aprendizagem. (pp.61-79). Recuperado de https://books.google.co.cr/books/about/O_Ensino_do_T%C3%AAnis_Novas_Perspectivas_de.html?id=o4npCtRT3FsC&redir_esc=y
Needell, J. D. (1993). Belle Époque tropical: sociedade e cultura de elite no Rio de Janeiro na virada do século. Recuperado de https://books.google.co.cr/books/about/Belle_%C3%89poque_Tropical.html?id=M7Z7HAAACAAJ&redir_esc=y
Peres, L., Lovisolo, H. (2006). Formação Esportiva: teoria e visões do atleta de Elite no Brasil. Revista da Educação Física, 17 (2), 211-218. Recuperado de http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/3343
Pluim, B. M., Staal, J. B., Windler, G. E., Jayanthi, N. (2006). Tennis injuries: occurrence, aetiology, and prevention. British journal of sports medicine, 40(5), 415-423. http://dx.doi.org/10.1136/bjsm.2005.023184
Scott, J. (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade, 20(2), 71-99. Recuperado de http://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/71721
Starepravo, F. A., Souza, J., Marchi Júnior, W. (2011). Políticas públicas de esporte e lazer no Brasil: uma proposta teórico-metodológica de análise. Movimento Revista de Educacao Física da UFRGS, 17(3), 233-251. Recuperado de http://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/18420
Tribunal de Contas da União. (2011).. Esporte de alto rendimento (Relatório de Auditoria Operacional). Recuperado de http://portal.tcu.gov.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?inline=1&fileId=8A8182A14D92792C014D9284CABD6FA2