Abstract
O objetivo do artigo é analisar a sociabilidade maçônica na América Portuguesa, especialmente na cidade do Rio de Janeiro, na virada do século XVIII para o século XIX. Procura-se identificar as representações criadas pela sociedade luso-brasileira em torno do pertencimento à maçonaria e compreender como a sociabilidade proporcionada pelas lojas maçônicas acabou por contribuir para a construção de uma cultura política marcada pela prática do debate, da crítica e da representação, fundamental para o entendimento do período anterior à Independência.
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