Abstract
Acacia is an important forest species of rapid growth whose seeds have tegument dormancy. In this work it was intended to characterize water absorption pattern after seed dormancy break, and to determine the amount of water, container size and the need of breaking the tegument dormancy, as to perform electrical conductivity test in small and large seeds of Acacia mangium (Fabaceae). The seeds were collected from 10, 8 and 6 years old trees established in poor yielding-capacity soils on savannah areas of Roraima, Brazil; seeds were classified in six lots concerning to seed size and tree age. Germination tests (50 seeds and four replications per lot) were carried out on germitest® paper maintained on gerbox at 25 °C. Imbibition was verified by seed weighing at different times (0, 2, 5, 8, 12, 16, 24, 36, 48, 60, 72, 84, 96 and 120 hours). The electrical conductivity test consisted of three experiments, distinguished by the amount of water used and by the container size in which seeds were immersed. Seeds of A. mangium coming from 10 years old trees presented increased germination percent and germination speed than seeds of six-year old trees. Small seeds presented increased in electrical conductivity and water absorption until 120 hours when compared to large seeds. The immersion of seeds of A. mangium in 40 mL of distilled water into 180 mL plastic containers, after dormancy break, it is indicated for the determination of electrical conductivity test. The ratio of electrolytes by seed mass, after 24 hours of immersion in water, turns electrical conductivity test more accurate concerning A. mangium seeds.
References
Alves, E. U., Bruno, R. L. A., Oliveira, A. P., Alves, A. U., & Paula, R. C. de. (2005). Influência do tamanho e da procedência de sementes de Mimosa caesalpiniifolia Benth. sobre a germinação e vigor. Revista Árvore, 29, 877-885.
Araldi, C. G., & Coelho, M. M. (2015). pH do Exsudato na Avaliação da Viabilidade de Sementes de Araucaria angustifolia. Floresta e Ambiente, 22, 426-433. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8087.082314.
Barbieri, A. P. P., Menezes, N. L., Conceição, G. M. & Tunes, L. M. (2012). Teste de lixiviação de potássio para a avaliação do vigor de sementes de arroz. Revista Brasileira de Sementes, 34, 117-124. http://dx.doi.org/10.1590/S0101- 31222012000100015.
Balieiro, F. de C., Dias, L. E., Franco, A. A., Campello, E. F. C., & Faria, S. M. de. (2004). Acúmulo de nutrientes na parte aérea, na serapilheira acumulada sobre o solo e decomposição de filódios de Acacia mangium Willd. Ciência Florestal, 14, 59-65.
Bewley, J. D., Bradford, K. J., Hilhorst, H. W. M., & Nonogaki, H. (2013). Seeds: physiology of development, germination and dormancy. New York, USA: Springer.
Brasil. (2009). Regras para análises de sementes. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Mapa/ACS. Brasília, DF: Secretaria de Defesa Agropecuária.
Cherobini, E. A. I., Muniz, M. F. B., & Blume, E. (2008). Avaliação da qualidade de sementes e mudas de cedro. Ciência Florestal, 18, 65-73.
Coutinho, W. M., Silva-Mann, R., Vieira, M. G. G. C., Machado, C. F., & Machado, J. C. (2007). Qualidade sanitária e fisiológica de sementes de milho submetidas a termoterapia e condicionamento fisiológico. Fitopatologia Brasileira, 32, 458-464. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-41582007000600002
Duarte, E. F., Carneiro, I. F., Silva N. F., & Guimarães, N. N. R. (2010). Características físicas e germinação de sementes de Dyckia goehringii Gross & Rauh (Bromeliaceae) sob diferentes temperaturas. Pesquisa Agropecuária Tropical, 40, 422-429.
Edmond, J. B., & Drapala, W. J. (1965). The effects of temperature, sand and soil and acetone on germination of okra seed. Proceedings of the American Journal Society for Horticultural Science, 71, 428-434.
Ferreira, D. F. (2011). Sisvar: a computer statistical analysis system. Ciência e Agrotecnologia, 35, 1039-1042. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-70542011000600001.
Hilst, P. C., Dias, D. C. F. S., Alvarenga, E. M., & Souza, B. L. (2012). Test of exudates color hues for evaluating the physiological potential of coffee (Coffea arabica L.) seeds. Revista Brasileira de Sementes, 34, 212-217. http://dx.doi. org/10.1590/S0101-31222012000200004.
Ibama- Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Ecossistemas brasileiros. (2015).
Labouriau, L. G. A germinação das sementes. (1983). Washington: Secretaria geral da OEA.
Lopes, M. M., Silva, C. B., & Vieira, R. D. (2013). Physiological potential of eggplant seeds. Journal of Seed Science, 35, 225-230. http://dx.doi.org/10.1590/S2317-15372013000200012.
Malta, M. R., Pereira, R. G. F. A., & Chagas, S. J. R. (2005). Condutividade elétrica e lixiviação de potássio do exsudato de grãos de café: alguns fatores que podem influenciar essas avaliações. Ciência e Agrotecnologia, 29, 1015-1020. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-70542005000500015
Matos, A. C. B., Borges, E. E. L., & Silva, L. J. (2015). Fisiologia da germinação de sementes de Dalbergia nigra (Vell.) Allemão ex Benth. sob diferentes temperaturas e tempos de exposição. Revista Árvore, 39, 115-125. http://dx.doi.org/10.1590/0100-67622015000100011.
Neves, J. M. G., Brandão Junior, D. S., Silva, H. P., Brandão, A. A., & Sales, N. L. P. (2010). Padrão de absorção de água em sementes de cutieira. Revista Verde, 5, 190-195.
Oliveira, A. B., & Bosco, M. R. O. (2013). Biometria, determinação da curva de absorção de água em sementes e emergência inicial de plântulas de Copernicia hospita Martius. Revista Brasileira de Agroecologia, 8, 66-74.
Pagliarini, M. K., Nasser, M. D., Nasser, F. A. C. M., Cavichioli, J. C., & Castilho, R. M. M. (2014). Influencia do tamanho de sementes e substratos na germinação e biometria de plântulas de jatobá. Tecnologia & Ciência Agropecuária, 8, 33-38. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31222011000100016.
Rosa, H., Martins, S. S., & Silva, O. H. (2006). Atividade florestal nos municípios de Telêmaco Borba, Ortigueira, Reserva, Imbaú e Tibagi: caracterização e perspectivas do setor. Acta Scientiarum Agronomy, 28, 41-45.
Rodrigues, A. P. D. C., Kohl, M. C., Pedrinho, D. R., Arias, E. R. A., & Favero, S. (2008). Tratamentos para superar a dormência de sementes de Acacia mangium Willd. Acta Scientiarum Agronomy, 30, 279-283. http://dx.doi.org/10.4025/actasciagron.v30i2.1786.
Smiderle, O. J., Mourão Junior, M., & Sousa, R. C. P. (2005). Tratamentos pré-germinativos em sementes de Acácia. Revista Brasileira de Sementes, 27, 78-85.
Souza, C. R., Rossi, L. M. B., Azevedo, C. P., & Lima, R. M. B. (2004). Comportamento de Acacia mangium e de clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla em plantios experimentais na Amazônia Central. Scientia Forestalis, 65, 95-101. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622007000100012.
Torres, S. B. Influência do tamanho das sementes de Acacia gomifera no desenvolvimento das mudas. 1994. Agropecuária Catarinense, 7, 5. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_nlinks&ref=000138&pid=S0100-6762200500060000600038&lng=en
Vieira, R. D., & Krzyzanowski, F. C. (1999). Teste de condutividade elétrica. In F. C. Krzyzanowski, R. D. Vieira, & J. B. França-Neto (Ed.), Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina (pp. 1-24). ABRATES.
Comments
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2016 Revista de Biología Tropical