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hotspot
microendemism
Restinga
Rio de Janeiro.
especies en peligo
hotspot
microendémicas
Restinga
Río de Janeiro.
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Resumen
Brasil tiene la mayor parte de bosque del Atlántico y también es uno de los centros de diversidad de Rubiaceas del Neotrópico. A pesar de la expansión urbana en el estado de Río de Janeiro, todavía se pueden encontrar grandes áreas de vegetación con alto grado de conectividad. Recientemente, nuevas especies de Rubiaceae se han descrito en la flora de Río de Janeiro, las cuales presentan poblaciones pequeñas y distribuciones particulares. El presente documento analiza la similitud en la composición florística de Rubiaceae en ocho remanentes del bosque Atlántico del estado de Río de Janeiro, protegidos por las Unidades de Conservación. También se inspeccionaron y establecieron directrices para la conservación de especies microendémicas. El análisis de similitud se basó en estudios publicados anteriormente en el área de Protección Ambiental de Grumari, área de Protección Ambiental Palmares, Parque Estatal de Serra da Tiririca, Parque Nacional de Itatiaia, Parque Nacional de Jurubatiba, Reserva Biológica de Poço das Antas, Reserva Biológica de Tinguá y Reserva Ecológica de Macaé de Cima, utilizando el software PAST (“Paleontological Statistics”) con coeficiente de Sørensen. El análisis de similitud florística reveló dos grupos con características fisiográficas distintas y diferentes tipos de vegetación. El Grupo A consistió en dos áreas, Área de Protección Ambiental de Grumari y el Parque Nacional de Jurubatiba, que mostraron un fuerte bootstrap support (98 %). El Grupo B incluye remanentes de bosque con fitofisionomía o altitudes distintas, pero con moderado bootstrap support. Los bajos niveles de similitud entre las ocho áreas fueron encontrados debido a la heterogeneidad de los hábitats. El estudio señaló que 19 especies microendémicas del Atlántico, presentan una distribución de un solo sitio o una distribución restringida a las regiones de montaña y regiones metropolitanas del estado de Río de Janeiro. En cuanto al estado de conservación de especies microendémicas, se han identificado discrepancias entre el Catálogo de la Flora de Río de Janeiro y el Libro Rojo de la Flora de Brasil (dos de los principales catálogos de referencias de la flora brasileña). También se puso de relieve la necesidad de recolectar especies microendémicas del bosque Atlántico para evaluar adecuadamente el grado de amenaza que enfrentan estos taxones tempranos.
Citas
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