Revista de Biología Tropical ISSN Impreso: 0034-7744 ISSN electrónico: 2215-2075

OAI: https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/rbt/oai
Presencia de especies no nativas y su impacto potencial en comunidades de plantas de áreas protegidas en la Amazonía brasileña.
PDF (English)
HTML (English)

Palabras clave

biological invasions
invasive species
abundance
index of environmental impact of non-native species
phytosociology
invasiones biológicas
especies invasoras
abundancia
índice de impacto ambiental de especies no nativas
fitosociología

Cómo citar

Magalhães, L. C. S., Ziller, S. R., & Silva-Forsberg, M. C. (2020). Presencia de especies no nativas y su impacto potencial en comunidades de plantas de áreas protegidas en la Amazonía brasileña. Revista De Biología Tropical, 68(4), 1039–1048. https://doi.org/10.15517/rbt.v68i4.40429

Resumen

Introducción: Existe un gran vacío de información sobre especies exóticas y sus impactos sobre la biodiversidad nativa en la región amazónica de Brasil. Objetivo: Este estudio tuvo como objetivo caracterizar la composición florística de un área protegida en Manaos, Amazonas, y evaluar el impacto potencial de las especies no nativas. Métodos: Se realizó un inventario florístico en 30 parcelas de 20 x 20 m, con subparcelas de 1 x 1 m. Los parámetros estimados fueron: densidad, frecuencia, predominancia, Índice de Valor de Importancia (IVI) e Impacto Ambiental de Especies no Nativas (IIAE). Resultados: En total, 8 de las 264 especies registradas en el estrato arbustivo no son nativas. Un total de 61 especies fueron identificadas en el estrato herbáceo, cinco de las cuales no son nativas. El impacto se estimó con base en la más alta abundancia de las especies de hierbas no nativas. Conclusiones: La presencia de especies no nativas en el área es un indicador de impactos potenciales sobre la biodiversidad y las funciones del ecosistema.

https://doi.org/10.15517/rbt.v68i4.40429
PDF (English)
HTML (English)

Citas

Amazonas (2009). Plano de gestão do Parque Estadual Sumaúma. Série Técnica Planos de Gestão. Manaus, Brasil: Secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas.

Andrade, L.A., Fabricante, J.R., & Oliveira, F.X. (2009). Invasão biológica por Prosopis juliflora (Sw.) DC. (Fabaceae): impactos sobre a diversidade e a estrutura do componente arbustivo-arbóreo da Caatinga no estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 23, 935-943.

Andrade, L.A., Fabricante, J.R., & Oliveira, F.X. (2011). Impactos da invasão de Prosopis juliflora (sw.) DC. (Fabaceae) sobre o estrato arbustivo-arbóreo em áreas de Caatinga no estado da Paraíba, Brasil. Acta Scientiarum, 32, 249-255.

Bradley, B. (2013). Distribution models of invasive plants over-estimate potential impact. Biological Invasions, 15(7), 1417-1429.

CABI. (2014). Invasive Species Compendium. Retrieved from https://www.cabi.org/isc/search/index

Costa, F.R. (2006). Mesoscale Gradients of Herb Richness and Abundance in Central Amazonia. Biotropica, 38(6), 711-717.

Costa, J.N., & Durigan, G. (2010). Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit (Fabaceae): Invasora ou ruderal? Revista Árvore, 34(5), 825-833.

D'Antonio, C.M., & Kark, S. (2002). Impacts and extent of biotic invasions in terrestrial ecosystems. Trends in Ecology and Evolution, 17, 202-204.

Fine, P. (2002). The invasibility of tropical forest by exotic plants. Journal of Tropical Ecology, 18, 687-705.

Fônseca, N.C., Albuquerque, A.S., Leite, M.J., & Lira, C.S. (2016). Similaridade florística e colonização biológica de Prosopis juliflora [(Sw) DC] ao longo do Rio Paraíba. Pesquisas Agrárias e Ambientais, 6, 392-397.

Hedja, M., Pyšek, P., & Jarošik, J. (2009). Impact of invasive plants on the species richness, diversity and composition of invaded communities. Journal of Ecology, 97, 393-403.

Horowitz, C., Martins, C.R., & Machado, T. (2007). Espécies exóticas arbóreas, arbustivas e herbáceas que ocorrem nas zonas de uso especial e de uso intensivo do Parque nacional de Brasília: diagnósticos e manejo. Brasília, Brasil: Ministério do Meio Ambiente.

Hulme, P.E., Pyšek, P., Jarošik, J., Pergl, U., Schaffner, U., & Vilà, M. (2013). Bias and error in understanding plant invasion impacts. Trends in Ecology and Evolution, 28, 212-218.

Kersten, R.A., & Galvão, F. (2011). Suficiência amostral em inventários florísticos e fitossociológicos. In J.M. Felfili, P.V. Eisenlohr, M.M. Melo, L.A. Andrade, & J.A. Neto-Meira (Eds.), Fitossociologia no Brasil: Métodos e estudos de casos (pp. 156-173). Brasil: Editora UFV.

Laurance, W.F., & Bierregaard, R. (1997). Tropical forest remnants: Ecology, management and conservation of fragmented communities. Chicago, United States of America: University of Chicago Press.

Laurance, W.F., & Vasconcelos, H.L. (2009). Consequências ecológicas da fragmentação florestal na Amazônia. Oecologia Brasiliensis, 13(3), 434-451.

Leão, C., Almeida, W., Dechoum, M., & Ziller, S. (2011). Espécies exóticas invasoras no Nordeste do Brasil: contextualização, manejo e políticas públicas. Recife, Brasil: CEPAN.

Moro, M.F., & Martins, F.R. (2011). Métodos de levantamento do componente arbóreo-arbustivo. In J.M. Felfili, P.V. Eisenlohr, M.M. Melo, L.A. Andrade, & J.A. Neto-Meira (Eds.), Fitossociologia no Brasil: Métodos e estudos de casos (pp. 174-212). Brasil: Editora UFV.

Moro, M.F, Souza, V.C., Oliveira-Filho, A.T. de, Queiroz, L.P. de, Fraga, C.N. de, Rodal, M.J.N., ... Martins, F.R. (2012). Alienígenas na sala: o que fazer com espécies exóticas em trabalhos de taxonomia, florística e fitossociologia? Acta Botanica Brasilica, 26(4), 991-999.

Mueller-Dombois, D., & Ellenberg, H. (1974). Aims and Methods of Vegetation Ecology. New York, United States of America: Wiley.

Munhoz, C.B., & Araújo, G.M. (2011). Métodos de amostragem do estrato herbáceo-subarbustivo. In J.M. Felfili, P.V. Eisenlohr, M.M. Melo, L.A. Andrade, & J.A. Neto-Meira (Eds.), Fitossociologia no Brasil: Métodos e estudos de casos (pp. 213-230). Brasil: Editora UFV.

Oliveira, A.N., & Amaral, I.L. (2004). Florística e fitossociologia de uma floresta de vertente na Amazônia Central, Amazonas, Brasil. Acta Amazonica, 34, 21-34.

Parker, I.M., Simberloff, D., Londsale, W.M., Goodell, K., Wonham, M., Kareivs, P., … Goldwasser, L. (1999). Impact: Toward a framework for understanding the ecological effects of invaders. Biological Invasions, 1(1), 3-19.

Pinheiro, E.S., Martinot, J.F., Cavalcante, D.G., Macedo, M.A., Nascimento, A.Z.A., & Marques, J.P.C. (2010). Paisagem, estrutura e composição florística de um parque urbano em Manaus, Amazonas, Brasil. Rodriguésia, 61(3), 531-549.

Pivello, V.R. (2011). Invasões Biológicas no Cerrado Brasileiro: Efeitos da Introdução de Espécies Exóticas sobre a Biodiversidade. Retrieved from http://ecologia.info/cerrado.htm

Primack, R.B., & Rodrigues, E. (2001). Biologia da conservação. Londrina, Brasil: Editora Planta.

Pyšek, P., Jarošik, V., Hulme, P., Hedja, M., Schaffner, U., & Vilà, M. (2012). A global assessment of invasive plant impacts on resident species, communities and ecosystems: the interaction of impact measures, invading species and environment. Global Change Biology, 18(5), 1725-1737.

Ribeiro, J., Hopkins, M., Vicentini, A., Sothers, C., Costa, M., Brito, J., ... Procópio, L. (1999). Flora da Reserva Ducke: Guia de identificação das plantas vasculares de uma floresta de terra firme na Amazônia Central. Manaus, Brasil: INPA-DFID.

Ricciardi, A., Hoopes, M., Marchetti, M., & Lockwood, L. (2013). Progress toward understanding the ecological impacts of nonnatives species. Ecological Monographs, 83(3), 263-282.

Sampaio, A.B., & Schmidt, I.B. (2013). Espécies exóticas invasoras em unidades de conservação federais do Brasil. Biodiversidade Brasileira, 3(2), 32-49.

Santana, A., & Encinas, I. (2008). Levantamento das espécies exóticas arbóreas e seu impacto nas espécies nativas em áreas adjacentes a depósitos de resíduos domiciliares. Revista Biotemas, 21(4), 29-38.

Sax, D.F., Stachowicz, J.J., Brown, J.H., Bruno, J.F., Dawson, M.N., Gaines, S.D., ... Rice, W.R. (2007). Ecological and evolutionary insights from species invasions. Trends in Ecology and Evolution, 22(9), 465-471.

Silva, A.F., & Silva-Forsberg, M.C. (2015). Espécies exóticas invasoras e seus riscos para a Amazônia Legal. Scientia Amazonia, 4(2), 114-124.

Siqueira, J.C. (2006). Bioinvasão vegetal: dispersão e propagação de espécies nativas e invasoras exóticas no campus da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO). Pesquisas Botânicas, 57, 319-330.

Souza, V.C., & Lorenzi, H. (2008). Botânica Sistemática. Guia ilustrado para identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado no APG II. São Paulo, Brasil: Nova Odessa.

The Horus Institute National Invasive Alien Species Database (2017). Base de dados de espécies exóticas invasoras do Brasil. Retrieved from http://bd.institutohorus.org.br/www

Williamson, M., & Filter, A. (1996). The characters of successful invaders. Biological Conservation, 78, 163-170.

Ziller, S.R. (2000). Plantas exóticas invasoras: a ameaça da contaminação biológica. Revista Ciência Hoje, 30, 77-79.

Ziller, S.R. (2006). Espécies exóticas da flora invasoras em unidades de conservação. In J.B. Campos, M.G. Tossulino, & C.R. Muller (Eds.), Unidades de conservação: Ações para a valorização da biodiversidade (pp. 34-52). Brasil: Instituto Ambiental do Paraná.

Comentarios

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2020 Lana Cynthia Silva Magalhães, Silvia Renate Ziller, Maria Clara Silva-Forsberg

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.