Resumen
El objetivo de esta investigación fue describir la incidencia de mortalidad infantil, de acuerdo con causas previsibles. Métodos: Se trata de un estudio transversal retrospectivo con datos sobre la mortalidad entre 2008 y 2014 en Teresina-PI. La población fue constituida por datos secundarios disponibles en el sitio web del Departamento de Información del Sistema de Salud. Se realizó un análisis estadístico descriptivo, con la distribución de frecuencia absoluta y relativa. Del total de las muertes infantiles registradas en Teresina-PI, la mayoría, 1.108 (71,8%) se clasificaron como evitables. Entre estas muertes, tanto podrían ser previsibles a través de acciones de salud más eficaces durante la atención a mujeres embarazadas (56,8%), la mujer en el parto (16,8%) y la asistencia al recién nacido (13,4%). Se concluye que a pesar de la disminución de la tasa de mortalidad durante el período de estudio, los porcentajes todavía son altos, especialmente en relación con muertes por causas evitables.
Citas
UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância). Levels & Trends in Child Mortality. Report 2015 - Estimatives developed by the UN inter-agency group for child mortality estimation. New York: UNICEF/WHO; 2015. Disponível em: https://www.unicef.org/publications/files/Child_Mortality_Report_2015_Web_8_Sept_15.pdf
Araujo Filho ACA, Araújo AKL, Almeida PD, Rocha SS. Mortalidade infantil em uma capital do nordeste brasileiro. Enferm. Foco. 2017; 8 (1): 32-36. Disponível em: https://doi.org/10.21675/2357-707X.2017.v8.n1.888
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Brasil em síntese. Taxa Bruta de Mortalidade por mil habitantes – Brasil – 2000 a 2015. 2017. Disponível em: http://brasilemsintese.ibge.gov.br/populacao/taxas-brutas-de-mortalidade.html
Tavares LT, Albergaria TF dos S, Guimarães M de AP, Pedreira RBS, Junior Pinto EP. Mortalidade infantil por causas evitáveis na Bahia, 2000-2012. RECIIS – Rev Eletron Comun Inf Inov Saúde. 2016; 10(3): 01-10. Disponível em: http://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/1044/pdf1044
Nascimento SG, Oliveira CM, Sposito V, Ferreira DKS, Bonfim CV. Mortalidade infantil por causas evitáveis em uma cidade do Nordeste do Brasil. Rev Bras Enferm. 2014; 67(2): 208-12. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5935/0034-7167.20140027
Organização das Nações Unidas (ONU). Agenda 2030 . 2015. Disponível em: http://www.agenda2030.com.br/biblioteca/Agenda2030-completo-site.pdf
Boing AF, Boing AC. Mortalidade infantil por causas evitáveis no Brasil: um estudo ecológico no período 2000-2002. Cad. Saúde Pública. 2008; 24(2): 447-455. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2008000200024
Areco KCN, Konstantyner T, Taddei JAAC. Tendência secular da mortalidade infantil, componentes etários e evitabilidade no Estado de São Paulo - 1996 a 2012. Rev Paul Pediatr . 2016; 34(3):263-270. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.rpped.2016.01.006
Careti CM, Scarpelini AHP, Furtado MCC. Perfil da mortalidade infantil a partir da investigação de óbitos. Rev. Eletr. Enf. 2014; 16(2):352-60. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5216/ree.v16i2.20321
Lourenço EC, Guerra LM, Tuon RA, Silva SMCV, Ambrosano GMB, Corrente JE et al. Variáveis de impacto na queda da mortalidade infantil no Estado de São Paulo, Brasil, no período de 1998 a 2008. Ciênc. saúde coletiva. 2014; 19(7): 2055-2062. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232014197.18822013
Ceccon RF, Bueno ALM, Hesler LZ, Kirsten KS, Portes VM, Viecili PRN. Mortalidade infantil e Saúde da Família nas unidades da Federação brasileira, 1998-2008. Cad. saúde colet. 2014; 22(2): 177-183. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1414-462X201400020011
Bando DH, Kawano MK, Kumagai LT, Gouveia JLV, Reis TM, Bernardo ES et al. Tendência das taxas de mortalidade infantil e de seus componentes em Guarulhos-SP, no período de 1996 a 2011. Epidemiol. Serv. Saúde. 2014; 23 (4):767-772. Disponível em: http://scielo.iec.pa.gov.br/pdf/ess/v23n4/v23n4a19.pdf
Araujo Filho ACA, Sales IMM, Araújo AKL, Almeida PD, Rocha SS. Aspectos epidemiológicos da mortalidade neonatal em capital do nordeste do Brasil. Rev Cuid. 2017; 8(3): 1767-76. Disponível em: http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.v8i3.417
Netto A, Silva RMM, Santos MF, Tacla MTGM, Caldeira S, Brischiliari SCR. Mortalidade Infantil: avaliação do Programa Rede Mãe Paranaense em regional de saúde do Paraná. Cogitare Enferm. 2017; 22(1): 01-08. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v22i1.47634
Lansky S, Friche AAL, da Silva AAM, Campos D, Bittencourt SDA, de Carvalho ML, et al. Pesquisa nascer no Brasil: perfil da mortalidade neonatal e avaliação da assistência à gestante e ao recém-nascido. Cad. Saúde Pública. 2014; 30(Supl 1): 192-207. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00133213
Canabrava PBE, Rocha JLFN, Costa AM, Elias KJ, Lima RV. Mortalidade infantil por causas evitáveis no Distrito Federal no período de 2003 a 2012. Rev Med Saude Brasilia. 2016; 5(2): 192-202. Disponível em: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rmsbr/article/view/7000
Lisboa L, Abreu DMX, Lana AMQ, França EB. Mortalidade infantil: principais causas evitáveis na região Centro de Minas Gerais, 1999-2011. Epidemiol. Serv. Saúde. 2015; 24(4):711-720. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742015000400013
Moreira KFA, Oliveira TS, Gonçalves TA, Moura CO, Maluf SN, Tavares RSA et al. Mortalidade infantil nos últimos quinquênios em Porto velho, Rondônia – Brasil. Journal of Human Growth and Development. 2014; 24(1): 86-92. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/jhgd/article/view/76123
Pereira RC, Figueiroa MN, Barreto IC, Cabral LNC, Lemos MLC, Marques VLLR. Perfil epidemiológico sobre mortalidade perinatal e evitabilidade. Rev enferm UFPE. 2016; 10(5):1763-72. Disponível em: http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/viewFile/6943/pdf_10214
Oliveira CM, Bonfim CV, Guimarães MJB, Frias PG, Medeiros ZM. Infant mortality: temporal trend and contribution of death surveillance. Acta paul. enferm. 2016; 29(3): 282-290. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201600040
Gaiva MAM, Fujimori E, Sato APS. Mortalidade neonatal: análise das causas evitáveis. Rev enferm UERJ. 2015; 23(2):247-53. Disponível em: http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/5794/12809
Nascimento LFC, Almeida MCS, Gomes CMS. Causas evitáveis e mortalidade neonatal nas microrregiões do estado de São Paulo. Rev. Bras. Ginecol. Obste. 2014; 36(7): 303-309. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/SO100-720320140005012
Moreira KFA, Bicalho BO, Santos LCS, Amaral FMGS, Orfão NH, Cunha MPL. Perfil e evitabilidade de óbito neonatal em um município da Amazônia Legal. Cogitare Enferm. 2017; 22(2): e48950. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v22i1.48950
Kropiwiec MV, Franco SC, Amaral AR. Fatores associados à mortalidade infantil em município com índice de desenvolvimento humano elevado. Rev. paul. pediatr. In press 2017. Epub 2017. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1984-0462/;2017;35;4;00006