Enfermería Actual en Costa Rica ISSN electrónico: 1409-4568

OAI: https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/enfermeria/oai
Tasa de mortalidad por infarto cerebral en la macrorregión suroeste del Estado de la Bahía, Brasil
Brasil (Português (Brasil))

Archivos suplementarios

Sin título (Português (Brasil))

Palabras clave

Cerebral ischemia
Cerebral infarction
Epidemiology
Mortality
Epidemiología
Isquemia cerebral
Infarto cerebral
Mortalidad.
Epidemiologia
Isquemia encefálica
Infarto Cerebral
Mortalidade

Cómo citar

1.
Souza Júnior EV de, Jesus MAS de, Bezerra CL dos S, Rosa RS, Boery EN, Boery RNS de O. Tasa de mortalidad por infarto cerebral en la macrorregión suroeste del Estado de la Bahía, Brasil. Enferm. Actual Costa Rica (en línea) [Internet]. 31 de diciembre de 2017 [citado 29 de marzo de 2024];(34). Disponible en: https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/enfermeria/article/view/31043

Resumen

El propósito del estudio fue determinar la tasa de mortalidad por Infarto Cerebral en la región Sureste del estado de  Bahía, Brasil, entre los años 2012 y 2016. Se trata de un estudio ecológico descriptivo utilizando los datos obtenidos en el Departamento de Informática del Sistema Único de Salud. Las variables recolectadas fueron: sexo, grupo de edad y raza. La tasa de mortalidad  ha sido seleccionada de acuerdo con las categorías I63.0 a I63.9 del capítulo IX del 10ª Clasificación Estadística Internacional de Enfermedades y Problemas de Salud. Los datos han sido presentados por medio de estadísticas descriptivas  con  un coeficiente de mortalidad por 100.000 habitantes. Los resultados evidenciaron que la mayor tasa ocurrió en 2012 (27,17%), en personas autodeclaradas negras (20%), sexo masculino (29,7%), con el grupo etario entre 35 y 39 años (75%).  Se concluye que la tasa de mortalidad en el Sureste de  Bahía declinó a partir de 2012 con menor mortalidad en 2013, manteniendo así, un nuevo paradigma.

https://doi.org/10.15517/revenf.v0i34.31043
Brasil (Português (Brasil))

Citas

Piassaroli CAP, Almeida GC, Luvizotto JC, Suzan ABBM. Modelos de Reabilitação Fisioterápica em Pacientes Adultos com Sequelas de AVC Isquêmico. Rev Neurocienc. 2012; 20(1):128-37. Disponível em: http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2012/RN2001/revisao%2020%2001/634%20revisao.pdf

Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares. Acidente vascular cerebral. 2017. Disponível em: http://www.sbdcv.org.br/publica_avc.asp

Nascimento KG, Chavaglia SRR, Pires PS, Ribeiro SBF, Barbosa MH. Desfechos clínicos de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico após terapia trombolítica. Acta Paul Enferm. 2016; 29(6):650-7.

Henriques M, Henriques J, Jacinto J. Acidente Vascular Cerebral no Adulto Jovem: A Realidade num Centro de Reabilitação. Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação. 2015; 27(1):9-13. Disponível em: https://spmfrjournal.org/index.php/spmfr/article/view/180/106

Abe ILM. Prevalência de acidente vascular cerebral em área de exclusão social na cidade de São Paulo, Brasil: utilizando questionário validado para sintomas [tese]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo; 2010

Sociedade Brasileira de Neuropsicologia. Políticas públicas de combate ao AVC no Brasil. 2016. Disponível em: http://www.sbnpbrasil.com.br/boletins_56_216_2016_0

Acidente Vascular Cerebral. Brasília: Ministério da Saúde; 2015. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/dicas-em-saude/2188-avc-acidente-vascular-cerebral

Bennett DA. Methodology of the global and regional burden of stroke study. Neuroepidemiology . 2012; 38(1):30 40. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2221282

Lopes JM, Medeiros JLA, Oliveira KBA, Dantas FG. Acidente vascular cerebral isquêmico no Nordeste brasileiro: uma análise temporal de 13 anos de casos de hospitalização. ConScientiae Saúde. 2013;12(2):321-28. Disponível em: http://www4.uninove.br/ojs/index.php/saude/article/view/4100/2510

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Projeção da população das unidades da federação por sexo e grupos de idade: 2000-2030. 2017. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?ibge/cnv/projpopuf.def

Patês NMS, Figueiredo MP, Pires AJS, Carvalho GGP, Silva FF, Fries DD et al. Aspectos produtivos e sanitários do rebanho leiteiro nas propriedades do sudoeste da Bahia. Rev bras saúde prod anim. 2012;13(3):825-37. Disponível em: http://revistas.ufba.br/index.php/rbspa/article/view/2355/1299

Organização Mundial da Saúde. Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde -10ª Revisão. São Paulo: CBCD/EDUSP; 1995.

Ministério da Saúde (BR). Estatuto do Idoso. Brasília (DF): MS; 2013. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estatuto_idoso_3edicao.pdf

Freitas JV, Lima EO. Ocorrência de acidente vascular cerebral no Brasil segundo o DATASUS. In: Anais do 3º Congresso Brasileiro de Fisioterapia Neurofuncional; 2014 17 out – 19 out; Belo Horizonte, Brasil. Belo Horizonte: Associação Brasileira de Fisioterapia Neurofuncional; 2014. p. 78.

Carvalho JJ, Alves MB, Viana GÁ, Machado CB, Santos BF, Kanamura AH, et al. Stroke epidemiology, patterns of management, and outcomes in Fortaleza, Brazil: a hospital-based multicenter prospective study. Stroke. 2011; 42(12):3341-6. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22052521

Botelho TS, Machado Neto CD, Araújo FLC, Assis SC. Epidemiologia do acidente vascular cerebral no Brasil. Revista Temas em Saúde. 2016; 16(2): 361-77. Disponível em: http://temasemsaude.com/wp-content/uploads/2016/08/16221.pdf

Costa F, Oliveira S, Magalhães P, Costa B, Papini R, Silveira M, et al. Nível de conhecimento da população adulta sobre acidente vascular cerebral (AVC) em Pelotas. J Bras Neurocir. 2008;19(1):31-7. Disponível em: https://www.abnc.org.br/jbnc_art_down.php?id=572

Werneck J. Racismo institucional e saúde da população negra. Rev Saúde Soc. 2016; 25(3): 535-49. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-12902016000300535&script=sci_abstract&tlng=pt

Lima MJMR, Moreira TMM, Florêncio RS, Braga Neto P. Fatores associados ao conhecimento dos adultos jovens sobre histórico familiar de Acidente Vascular Cerebral. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2016; 24:e2814. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-11692016000100423&script=sci_arttext&tlng=pt

Moreira TMM, Gomes EB, Santos JC. Fatores de risco cardiovasculares em adultos jovens com hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus. Rev Gaúcha Enferm [Internet]. 2010;31(4):662-9. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v31n4/a08v31n4.pdf

Azevedo FR, Brito BC. Influência das variáveis nutricionais e da obesidade sobre a saúde e o metabolismo. Rev Assoc Med Bras. 201; 58(6):714-23. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ramb/v58n6/v58n6a18.pdf

Sloma A, Backlund LG, Strender LE, Skanér Y. Knowledge of stroke risk factors among primary care patients with previously stroke or TIA: a questionnaire study. BMC Family Practice. 2010; 11:47–57. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2894756/pdf/1471-2296-11-47.pdf

Comentarios

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.