Enfermería Actual en Costa Rica ISSN electrónico: 1409-4568

OAI: https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/enfermeria/oai
Casos de tuberculosis coinfectados por VIH en el estado del noreste brasileño
Brasil (Português (Brasil))

Palabras clave

Epidemiological-studies
Acquired-Immunodeficiency-Syndrome
Tuberculosis
Estudios-epidemiológicos
Síndrome-de-Inmunodeficiencia-Adquirida
Tuberculosis
Estudos-epidemiológicos
Síndrome-da-Imunodeficiência-Adquirida
Tuberculose

Cómo citar

1.
Marques C da C, Medeiros ER de, Sousa MES, Maia MR, Silva RAR da, Feijão AR, Pinto ESG. Casos de tuberculosis coinfectados por VIH en el estado del noreste brasileño. Enferm. Actual Costa Rica (en línea) [Internet]. 28 de enero de 2019 [citado 18 de abril de 2024];(36). Disponible en: https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/enfermeria/article/view/33583

Resumen

El objetivo de este estúdio fue caracterizar los casos notificados de Tuberculosis coinfectados por el Virus de la Inmunodeficiencia Adquirida en Río Grande del Norte, estado del noreste brasileño. Se trata de un estudio ecológico, retrospectivo, basado en datos de notificaciones del Sistema de Información de Agravios de Notificación entre los años 2001 y 2015. Los datos fueron presentados en gráficos, imagen y tablas y analizados a partir de estudios actuales sobre la temática. Se observó un aumento en el número de casos durante el período analizado. Prevaleció casos confirmados del sexo masculino (75,28%), de personas entre 20 y 39 años (55,63%), que presentaron la forma pulmonar de tuberculosis (71,62%), desarrollaron SIDA (91,27%) e ingresaron en el servicio en la situación de caso nuevo (73,80%). Se observó una cantidad elevada de datos ignorados, como ejemplo, las variables drogas ilícitas (88,82%) y tabaquismo (89,52%). Se concluye que los hallazgos indican el aumento en el número de coinfecciones y una preocupación por la completitud de los datos durante las notificaciones.

https://doi.org/10.15517/revenf.v0i36.33583
Brasil (Português (Brasil))

Citas

Pawlowski A, Jansson M, Sköld M, Rottenberg ME, Källenius G Tuberculosis and HIV Co-Infection. PLOS Pathogens. 2012;8(2):e1002464. https://doi.org/10.1371/journal.ppat.1002464

Joint United Nations Program on HIV/AIDS (UNAIDS). Endingthe AIDS epidemicby 2030 as part of the sustainable development goals. Geneva: UNAIDS; 2016.

World Health Organization (WHO). Global tuberculosis reports 2016 Geneva: WHO, 2016. Disponível em: http://www.who.int/tb/publications/global_report/MainText_13Nov2017.pdf?ua=1

Jamal LF, Moherdaui, F. Tuberculose e infecção pelo HIV no Brasil: magnitude e estratégias para o controle. Rev. Saúde Pública 2007; 41(1): 104-110. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102007000800014.

Montales MT, Beebe A, Chaudhury A, Patil N. Mycobacterium tuberculosis infection in a HIV-positive patient. Respir Med Case Rep. 2015;16:160-2. DOI: http://doi.org/10.1016/j.rmcr.2015.10.006.

Barbosa IR, Costa ICC. A emergência da co-infecção tuberculose - HIV no Brasil. Hygeia. 2012; 8(15):232-44.

Pinto Neto LFS, Vieira NFR, Cott FS, Oliveira FMAO. Prevalência da tuberculose em pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana. Rev Bras Clin Med. 2013;11(2):118-22.

Efsen AM, Schultze, A, Post F, Panteleev A, Furrer H, Miller R, et al. Major challenges in clinical management of TB/HIV co-infected patients in Eastern Europe compared with Western Europe and Latin America. J Int AIDS Soc. 2014;17(4Suppl 3):19505. DOI: http://doi.org/10.7448/IAS.17.4.19505

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Natal. 2016. Disponível em: www.ibge.gov.br/.

Dantas A, Feitosa LC. A efetividade do plano diretor de regionalização do SUS no Rio Grande do Norte. Revista da Anpege. 2013;9(11):21-6. DOI: http://dx.doi.org/10.5418/RA2013.0911.0002

Gaspar RS, Nunes N, Nunes M, Rodrigues VP. Temporal analysis of reported cases of tuberculosis and of tuberculosis-HIV co-infection in Brazil between 2002 and 2012. J. Bras. Pneumol. 2016;42(6):416-22. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37562016000000054.

Hargreaves JR, Boccia D, Evans CA, Adato M, Petticrew M, Porter JDH. The social determinants of tuberculosis: from evidence to action. Am J Public Health. 2011; 101(4):654-62. DOI: http://doi.org/10.2105/AJPH.2010.199505.

Baldan SS, Ferraudo AS, Andrade M. Características clínico-epidemiológicas da coinfecção por tuberculose e HIV e sua relação com o Índice de Desenvolvimento Humano no estado do Mato Grosso do Sul, Brasil. Rev Pan-Amaz Saude. 2017;8(3):59-67. DOI: http://dx.doi.org/10.5123/s2176-62232017000300007.

Barbosa IR, Costa ICC. Estudo epidemiológico da coinfecção tuberculose-hiv no nordeste do Brasil. Rev Patol Trop. 2014;43(1):27-38. DOI: https://doi.org/10.5216/rpt.v43i1.29369.

Pimpin L, Drumright LN, Kruijshaar ME, Abubakar I, Rice B, Delpech V, et al. Tuberculosis and HIV co-infection in European Union and European Economic Area countries. Eur Respir J. 2011;38(6):1382-92. DOI: http://10.1183/09031936.00198410.

Oliveira JCAX de, Corrêa ACP, Arruda e Silva L, Mozer IT, Medeiros RMK. Epidemiological profile of male mortality: contributions to nursing. Cogitare Enferm. (22)2: e49724, 2017. http://dx.doi.org/10.5380/ce.v22i2.49742

Bosqui LR, Silva SS, Snafelice RA, Miranda-Sapla MM, Alvarenga DS, Lucas BB, et al. Perfil clínico de pacientes com diagnóstico de tuberculose atendidos no Hospital Universitário de Londrina, Paraná. Semina. 2017;38(1):89-98. DOI: http://dx.doi.org/10.5433/1679-0367.2017v38n1p89

Rodrigues-Júnior AL, Ruffino-Netto A, Castilho EA de. Spatial distribution of the human development index, HIV infection and AIDS-Tuberculosis comorbidity: Brazil, 1982 - 2007. Rev. bras. epidemiol. 2014; 17(Suppl 2):204-15. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1809-4503201400060017.

Pedro AS, Gibson G, Santos JPC, Toledo LM, Sabroza PC, Oliveira RM. Tuberculosis as a marker of inequities in the context of socio-spatial transformation. Rev. Saúde Pública. 2017;51:9. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s1518-8787.2017051006533.

Nogueira PA.; Abrahao RMCM.; Galesi VMN. Infecção tuberculosa latente em profissionais contatos e não contatos de detentos de duas penitenciárias do estado de São Paulo, Brasil, 2008. Rev. bras. epidemiol. 2011;14(3):486-94. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v14n3/13.pdf

Rodrigues JL, Fiegenbaum M, Martins A. Prevalência de coinfecção tuberculose/HIV em pacientes do Centro de Saúde Modelo de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Sci Med. 2010;20(3):212-217.

Pires Neto RJ, Gadelha RRM, Herzer TL, Peres DA, Leitão TMJS, Façanha MC, et al. Características clínico-epidemiológicas de pacientes com coinfecção HIV/tuberculose acompanhados nos serviços de referência para HIV/AIDS em Fortaleza, Ceará, entre 2004 e 2008. Cad Saúde Colet. 2012;20(2):244-9. Disponível em: http://www.cadernos.iesc.ufrj.br/cadernos/images/csc/2012_2/artigos/csc_v20n2_244-249.pdf

Santos Neto M, Silva FL, Sousa KR, Yamamura M, Popolin MP, Arcêncio RA. Clinical and epidemiological profile and prevalence of tuberculosis/HIV co-infection in a regional health district in the state of Maranhão, Brazil. J. bras. pneumol. 2012;38(6):724-32. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1806-37132012000600007.

Van Der Werf MJ, Ködmön C, Zucs P, Hollo V, Amato-Gauci AJ, Pharris A. Tuberculosis and HIV coinfection in Europe: looking at one reality from two angles. AIDS (London, England). 2016;30(18):2845-2853. DOI: http://dx.doi.org/10.1097/QAD.0000000000001252.

Castrighini CC, Reis RK, Neves LASN, Galvão MTG, Gir E. Prevalência e aspectos epidemiológicos da coinfecção HIV/tuberculose. Rev enferm UERJ. 2017; 25:e17432. DOI: http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2017.17432

Nogueira AF, Facchinetti, V, De Souza MVN, Vasconcelos TA. Tuberculose: uma abordagem geral dos principais aspectos. Rev. Bras. Farm. 2012;93(1):3-9. Disponível em: http://www.rbfarma.org.br/files/rbf-2012-93-1-1.pdf

Silva JAG, Dourado I, Brito AM de, Silva CAL. Factors associated with non-adherence to antiretroviral therapy in adults with AIDS in the first six months of treatment in Salvador, Bahia State, Brazil. Cad. Saúde Pública. 2015;31(6):1188-98. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00106914.

Correia LOS, Padilha BM, Vasconcelos SML. Métodos para avaliar a completitude dos dados dos sistemas de informação em saúde do Brasil: uma revisão sistemática. Ciênc. saúde coletiva. 2014;19(11):4467-78. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320141911.02822013.

Silva GA, Oliveira CMG. O registro das doenças de notificação compulsória: a participação dos profissionais da saúde e da comunidade. Rev Epidemiol Control Infect. 2014;4(3):215-20. DOI: http://dx.doi.org/10.17058/reci.v4i3.4578

Malhão TA, Oliveira GP de, Codennoti S, Moherdaui F. Avaliação da completitude do Sistema de Informação de Agravos de Notificação da Tuberculose, Brasil, 2001-2006. Epidemiol. Serv. Saúde. 2010;19(3):245-56. DOI: http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742010000300007.

Lírio M, Santos NP dos, Passos LAR, Kritski A, Galvão-Castro B, Grassi M FR. Completude das fichas de notificação de Tuberculose nos municípios prioritários da Bahia para controle da doença em indivíduos com HIV/AIDS. Ciênc. saúde coletiva. 2015;20(4):1143-8. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015204.00672014.

Saliba O, Garbin CAS, Garbin AJI, Dossi AP. Responsabilidade do profissional de saúde sobre a notificação de casos de violência doméstica. Rev. Saúde Pública. 2007;41(3):472-7. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102007000300021.

Ministério da Saúde do Brasil. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/ Aids e das Hepatites Virais. Manual Técnico de Elaboração da Cascata de Cuidado Contínuo do HIV. Brasília: Ministério da Saúde do Brasil; 2017.

Comentarios

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.