Enfermería Actual en Costa Rica ISSN electrónico: 1409-4568

OAI: https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/enfermeria/oai
Perfil de orientación prenatal recibida en el interior de Mato Grosso, Brasil
Brasil (Português (Brasil))

Archivos suplementarios

Audio (Português (Brasil))

Palabras clave

Health Education
Prenatal Care
Primary Health Care
Atención Prenatal
Atención Primaria de Salud
Educación en Salud
Cuidado Pré-natal
Atenção Primária à Saúde
Educação em Saúde

Cómo citar

1.
Ferreira do Nascimento V, Feijó da Silva T, Pereira Terças-Trettel AC, Yuri Hattori T, Guimarães Lemes A, da Silva Rodrigues RD. Perfil de orientación prenatal recibida en el interior de Mato Grosso, Brasil. Enferm. Actual Costa Rica (en línea) [Internet]. 20 de abril de 2020 [citado 26 de abril de 2024];(39). Disponible en: https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/enfermeria/article/view/39083

Resumen

El objetivo del estudio fue conocer el perfil de las orientaciones recibidas en la atención prenatal en el interior de Mato Grosso, Brasil. Este es un estudio exploratorio y cualitativo, realizado en tres unidades de salud familiar en un municipio en la región norte central de Mato Grosso, Brasil en enero de 2018. La recolección de datos se realizó mediante una entrevista semiestructurada e involucró a 10 mujeres posparto. Los resultados muestran que las pautas ofrecidas por los profesionales prenatales son integrales, superficiales y movilizan poco interés de las mujeres. La comunicación, la acogida y el vínculo durante la etapa prenatal surgieron como problemas que debilitan la producción de atención. Se concluye que durante la atención prenatal, las mujeres y sus familias deben tener acceso a una variedad de información para un buen desarrollo del embarazo-puerperal, lo que requiere participación profesional y estrategias de comunicación. Además, la forma en que se brinda orientación a las mujeres durante las consultas prenatales puede reflejarse en el resultado gestacional y la atención que se brindará al recién nacido.

https://doi.org/10.15517/revenf.v0i39.39083
Brasil (Português (Brasil))

Citas

Pereira DO, Ferreira TLS, Araújo DV, Melo KDF, Andrade FB. Avaliação das consultas de pré-natal: adesão do pré-natal e complicações na saúde materno-infantil. Rev Ciênc Plural. 2017; 3(3):2-15. Disponible en: https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/12891

Fernandes RFM, Meincke SMK, Thumé E, Soares MC, Collet M, Carraro TE. Características do pré-natal de adolescentes em capitais das regiões Sul e Nordeste do Brasil. Texto & Contexto Enferm. 2015; 24(1):80-86. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0104-07072015001230012

Gonçalves MF, Teixeira EMB, Silva MAS, Corsi NM, Ferrari RAP, Pelloso SM, et al. Pré-natal: preparo para o parto na atenção primária à saúde no sul do Brasil. Rev Gaúch Enferm. 2017; 38(3):1-8. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2017.03.2016-0063

Milani MR, Krug EAW. Políticas públicas de atenção à saúde da mulher no município de União da Vitória-PR: Versão das usuárias da saúde pública praticada nas UBS. Saúde transform soc. 2016; 6(1):43-59. Disponible en: http://incubadora.periodicos.ufsc.br/index.php/saudeetransformacao/article/view/3021

Coelho EAC, Silva CTO, Oliveira JF, Almeida MS. Integralidade do cuidado à saúde da mulher. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2009; 13(1):154-160. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1414-81452009000100021

Cruz GC, Ruiz PC, Ribeiro Júnior OC, Sousa AD, Pereira RMO, Barroso CO, et al. Métodos de avaliação da qualidade de assistência ao pré-natal no Brasil: revisão integrativa da literatura. REAS. 2019; (27):e521-e521. DOI: https://doi.org/10.25248/reas.e521.2019

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 569, de 1º de junho de 2000. Institui o Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento. Brasília: Ministério da Saúde; 2000. Disponible en: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2000/prt0569_01_06_2000_rep.html

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 1459, de 24 de junho de 2011. Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS – a Rede Cegonha. Brasília: Ministério da Saúde; 2011. Disponible en: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011.html

Brasil. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde; 2004.

Brasil. Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.

Brasil. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres. Brasília: Ministério da Saúde; 2016.

Guedes CDFS, Souza TKC, Medeiros LNB, Silva DR, Neta BPAA, Santos MM, et al. Percepções de gestantes sobre a promoção do parto normal no pré-natal. Rev Ciênc Plural. 2017; 3(2):87-98. Disponible en: https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/12869

Corrêa MSM, Feliciano KVO, Pedrosa EM, Souza AI. Acolhimento no cuidado à saúde da mulher no puerpério. Cad Saúde Pública. 2017; 33 (3):e00136215. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00136215

Nunes JT, Gomes KRO, Rodrigues MTP, Mascarenhas MDM. Qualidade da assistência pré-natal no Brasil: revisão de artigos publicados de 2005 a 2015. Cad Saúde Colet. 2016; 24(2):252-261. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1414-462X201600020171

Silva MZN, Andrade AB, Bosi MLM. Acesso e acolhimento no cuidado pré-natal à luz de experiências de gestantes na Atenção Básica. Saúde Debate. 2014; 38(103):805-816. DOI: http://dx.doi.org/5935/0103-1104.20140073

Campos ML, Veleda AA, Coelho DF, Telo SV. Percepção das gestantes sobre as consultas de pré-natal realizadas pelo enfermeiro na atenção básica. J Nursing Health; 2016; 6(3):379-390. DOI: http://dx.doi.org/10.15210/JONAH.V6I3.7949

Fontanella BJB, Luchesi BM, Saidel MGB, Ricas J, Turato ER, Melo DG. Amostragem em pesquisas qualitativas: proposta de procedimentos para constatar saturação teórica. Cad Saúde Pública. 2011; 27(2):389-94. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2011000200020

Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec; 2008.

Rocha PA. A Prática dos Grupos Educativos por Enfermeiros na Atenção Primária à Saúde [dissertação]. Juiz de Fora: Universidade Federal de Juiz de Fora, 2014. Disponible en: http://www.ufjf.br/pgenfermagem/files/2010/05/Disserta%C3%A7%C3%A3o-Priscila-Ara%C3%BAjo-Rocha.pdf

Brito CA, Silva ASS, Cruz RSBL. C. Percepções de Puérperas Sobre a Preparação Para o Parto no Pré-Natal. Rev RENE. 2015; 16(4):470-478. DOI: http://dx.doi.org/10.15253/2175-6783.2015000400003

Bernardes ACF, Silva RA, Coimbra LC, Alves MTSSB, Queiroz RCS, Batista RFL, Bettiol H, Barbieri MA, Silva AAM. Inadequate prenatal care utilization and associated factors in São Luís, Brazil. BMC pregnancy childbirth. 2014; 14(1):266-277. DOI: http://dx.doi.org/10.1186/1471-2393-14-266

Rios CTF, Vieira NFC. Ações educativas no pré-natal: reflexão sobre a consulta de enfermagem como um espaço para educação em saúde. Ciênc Saúde Colet. 2007; 12(2):477-486. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232007000200024

Barreto CN, Ressel LB, Santos CC, Wilhelm LA, Silva SC, Alves CN. Atenção Pré-Natal na Voz das Gestantes. Rev enferm UFPE on line. 2013; 7(5):4354-4363. DOI: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v7i6a11674p4354-4363-2013

Martins QPM, Ferreira GSM, Aragão AEA, Gomes FMA, Araújo LM, Ferreira FIS. Conhecimentos de Gestantes no Pré-Natal: evidências para o cuidado de enfermagem. Sanare (Sobral). 2015; 14(2):65-71. Disponible en: https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/827

Silva TF, Romano VF. Sobre o acolhimento: discurso e prática em Unidades Básicas de Saúde do município do Rio de Janeiro. Saúde Debate; 2015; 39 (105): 363-374. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0103-110420151050002005

Oliveira ALR, Mendonça SMH, Mendonça RMH. A língua estrangeira como barreira para o cuidado em saúde. Rev RECIEN; 2011; 1(3):5-9. Disponible en: https://www.recien.com.br/index.php/Recien/article/view/25

Medeiros ES. GP – A Motivação de Médicos Cubanos em uma Política Pública Brasileira: a xenofobia e interferência na qualidade dos serviços. XI Simpósio de Excelência em Gestão e tecnologia, Universidade Federal Fluminense, 2014. Disponible en: https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos14/39920453.pdf

Rocha AC, Andrade GS. Atenção da Equipe de enfermagem durante o pré-natal: Percepção das gestantes atendidas na rede básica de Itapuranga-GO em diferentes contextos sociais. Rev Enferm Contemp. 2017; 6 (1):30-41. DOI: http://dx.doi.org/10.17267/2317-3378rec.v6i1.1153

Baratieri T, Marcon SS. Longitudinalidade do Cuidado: compreensão dos enfermeiros que atuam na estratégia saúde da família. Esc Anna Nery. 2011; 15(4):802-10. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1414-81452011000400020

Pastor-Sánchez R, Miras AL, Fernández MP, Camacho RG. Continuidad y longitudinalidad en medicina general en cuatro países Europeos. Rev Española Salud Publica. 1997; 71:479-485. Disponible en: http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1135-57271997000500006

Gama AS, Giffin KM, Tuesta AA, Barbosa GP, Orsi E. Representações e experiências das mulheres sobre a assistência ao parto vaginal e cesárea em maternidades públicas. Cad saúde pública; 2009; 25(11):2480-2488. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2009001100017

Santo R, Penna CM. A educação em saúde como estratégia para o cuidado à gestante, puérpera e ao recém-nascido. Texto & contexto enferm; 2009; 18(4):652-260. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072009000400006

Maeda TC, Parreira BDM, Silva SR, Oliveira ACA. Importância Atribuída por Puérperas às Atividades desenvolvidas no Pré-Natal. Rev Enferm Atenção Saúde; 2014; 3(2):6-18. Disponible en: http://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/enfer/article/view/1016

Francisquini AR, Higarashi IH, Serafim D, Bercini LO. Orientações recebidas durante a gestação, parto e pós-parto por um grupo de puérperas. Cienc Cuid Saude. 2010; 9(4):743-751. DOI: http://dx.doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v9i4.13826

Pohlmann FC, Kerber NPC, Pelzer MT, Dominguez CC, Minasi JM, Carvalho VF. Modelo de assistência pré-natal no extremo sul do país. Texto & contexto enferm. 2016; 25(1):1-8. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0104-0707201600003680013

Santos BS, Santos AT, Parizani D, Figueiredo FRB, Medea AG, Oliveira ML, Maia JS, Maia LFS. O enfermeiro como educador para benefício do parto normal. Rev REMECS. 2016; 1(1):24-36. Disponible en: https://revistaremecs.com.br/index.php/remecs/article/view/4

Ortiga EPF, Carvalho MDB, Pelloso SM. Percepção da assistência pré-natal de usuárias do serviço público de saúde. Rev enferm UFSM. 2015; 5(4):618-627. DOI: http://dx.doi.org/10.5902/2179769213230

Popolli EC, Barcellos JM, Zuco JR, Coelho TAR, Paes LBO, Fasanelli P, et al. Vinculação da gestante com a maternidade: a influência no tipo de parto. Enferm Brasil. 2018; 17(3):199-207. DOI: http://dx.doi.org/10.33233/eb.v17i3.2404

Viellas EF, Domingues RMSM, Dias MAB, Gama SGN, Theme Filha MM, Costa JV, et al. Assistência pré-natal no Brasil. Cad Saúde Pública. 2014; 30(Sup):85-100. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00126013

Tostes NA, Seidl EMF. Expectativas de gestantes sobre o parto e suas percepções acerca da preparação para o parto. Temas psicol. 2016; 24(2):681-693. DOI: http://dx.doi.org/10.9788/TP2016.2-15

Coelho AA, Lima CM, Arruda EHP. Conhecimento de gestantes e puérperas acerca da mastite puerperal. J Health NPEPS. 2018; 3(2):540-551. DOI: http://dx.doi.org/10.30681/252610103021

Sousa CNT, Fernandes AJG, Almeida-de-Souza J. Associação entre a saúde materna e a saúde do recém-nascido em Porto, Portugal. J Health NPEPS. 2018; 3(2):308-326. DOI: http://dx.doi.org/10.30681/252610103104

Nascimento VF, Silva JES, Borges AP, Terças ACP, Lemes AG, Silva RGM. Percepção de puérperas sobre as primeiras consultas de pré-natal no interior de Mato Grosso. Rev Enferm UFPI. 2016; 5(1):46-51. Disponible en: http://www.ojs.ufpi.br/index.php/reufpi/article/view/5050/pdf

Comentarios

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.