Enfermería Actual en Costa Rica ISSN electrónico: 1409-4568

OAI: https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/enfermeria/oai
Caracterización del proceso de donación de órganos en una región de Brasil
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Palabras clave

Doadores-de-Tecidos
Obtenção-de-Tecidos-e-Órgãos
Transplante
Tissue-and-Organ-Procurement
Tissue-Donors
Transplantation
Donantes-de-Tejidos
Obtención-de-Tejidos-y-Órganos
Trasplante

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1.
Marinho CLA, Santana JRCD, Leite AMC, Conceiçao AICDC, Da Silva Simas GC, Fernandes FECV. Caracterización del proceso de donación de órganos en una región de Brasil. Enferm. Actual Costa Rica (en línea) [Internet]. 2 de enero de 2023 [citado 22 de diciembre de 2024];(44):1-15. Disponible en: https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/enfermeria/article/view/46870

Resumen

Introducción: El proceso de donación de órganos y tejidos se define por las acciones encaminadas a transformar a una persona donante potencial (DP) en donante efectiva. Este proceso comienza con el diagnóstico de muerte encefálica.

Objetivo: analizar el perfil clínico y sociodemográfico de potenciales donantes de órganos, así como los factores que influyen en la donación de órganos.

Métodos: Se trata de una investigación cuantitativa, transversal, retrospectiva y analítica realizada a partir de la recopilación de datos de 455 prontuarios de pacientes con diagnóstico de muerte encefálica, en una región del Nordeste de Brasil, utilizando un formulario estructurado. Posteriormente, se realizaron análisis descriptivos y, en las asociaciones entre las variables independiente y dependiente, se utilizó la prueba chi-cuadrado de Pearson

Resultados: Los grupos de edad con mayor incidencia fueron de 21 a 40 años y de 41 a 60 años, con un 33.8 % cada uno, con predominio del sexo masculino (64.1 %). En cuanto a la causa de muerte, predominó el trauma craneoencefálico con un 36.5 %. Se entrevistó al 83.3 % de familiares y, de este grupo, el 53.5 % autorizó la donación. En cuanto a la relación entre las respuestas de las entrevistas a familiares y el sexo del TP, se destacó el sexo masculino con un 59.01 % de las entrevistas positivas; en cuanto a la entrevista y grupo de edad no se encontraron diferencias significativas. Correlacionando los resultados de las entrevistas familiares y la causa de muerte, el 40.63 % fue por trauma craneoencefálico y, de ese total, el 63.63 % tenía autorizada la donación.

Conclusión: Los donantes más efectivos fueron jóvenes y varones, con predominio del traumatismo craneoencefálico como causa de muerte encefálica y aceptación familiar de la donación.

https://doi.org/10.15517/enferm.actual.cr.i44.46870
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