Enfermagem Atual em Costa Rica ISSN electrónico: 1409-4568

OAI: https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/enfermeria/oai
Situação vacinal em crianças da educação infantil contra o Rotavírus Humano
Brasil

Arquivos suplementares

Sin título

Palavras-chave

Child-Rearing
Epidemiology
Rotavirus-vaccines.
Educación
Epidemiología
Infantil
Vacuna-contra-Rotavirus.
Educação-Infantil
Epidemiologia
Vacina-contra-Rotavirus

Como Citar

1.
Wesp LH dos S, Santos PFBB dos, Bispo WF, Medeiros ER de, Quental LLC. Situação vacinal em crianças da educação infantil contra o Rotavírus Humano. Enferm. Actual Costa Rica (en línea) [Internet]. 5º de julho de 2018 [citado 16º de agosto de 2024];(35). Disponível em: https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/enfermeria/article/view/32536

Resumo

Objetiva-se analisar a situação vacinal da Vacina Oral do Rotavírus Humano em crianças da educação infantil. Utilizou-se o método de estudo epidemiológico, descritivo, retrospectivo e de abordagem quantitativa realizado a partir de informações coletadas em 1 434 cópias de cartões de vacinas de crianças matriculadas em Centros Municipais de Educação Infantil de Natal/RN. Os dados foram coletados de março e dezembro de 2015 por meio de lista de verificação. Os resultados expressam que 78,4% dos cartões analisados foram classificados como esquema vacinal completo quando possuíam duas doses da vacina e 11,9% apresentaram esquema vacinal incompleto, quando possuíam apenas uma dose e outros 9,7% classificados como não vacinado quando não apresentaram registro desta vacina. Conclui-se que houve aumento no número de doses administradas nos últimos anos. No entanto observou-se um número maior de crianças não imunizadas em faixa-etária maiores.

https://doi.org/10.15517/revenf.v0i35.32536
Brasil

Referências

Dennehy PH. Rotavirus infection: a disease of the past? Infect Dis Clin N Am. 2015; 29(4): 617-35.

Luchs A, Timenetsky MCST. Gastroenterite por rotavírus do grupo A: era pós-vacinal, genótipos e transmissão zoonótica. Einsten. 2016; 14(2): 278-87.

Pellegrinelli L, Bubba L, Primache V, Chiaramonte I, Ruggeri FM, Fiore L, et al. Burden of pediatrics hospitalizations associated with Rotavirus gastroenteritis in Lombardy (Northern Italy) before immunization program. Ann Ist Super Sanita. 2015; 51(4): 346-51.

Masukawa MLT, Moriwaki AM, Santana RG, Uchimura NS, Uchimura TT. Impacto da vacina oral de rotavírus humano nas taxas de hospitalizações em crianças. Acta Paul Enferm. 2015; 28(3): 243-9.

Justino MCA, Campos EMNA, Mascarenhas JDP, Soares LS, Soares SGR, Soares TS, et al. Detecção de antígenos de rotavírus no soro de crianças hospitalizadas por gastroenterite aguda em Belém, estado do Pará, Brasil. Rev Pan-Amaz Saude 2016; 7: 153-8.

Salvador PTCO, Almeida TJ, Alves KYA, Dantas CN. A rotavirose e a vacina oral de rotavírus humano no cenário brasileiro: revisão integrativa da literatura. Ciência & Saúde Coletiva. 2011; 16(2): 567-74.

Pereira MG. Epidemiologia – teoria e prática. (reimp.). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2013.

Rouquayrol MZ, Silva MGC. Epidemiologia e saúde. 7 ed. Rio de Janeiro: Editora MedBook; 2013.

Secretaria de Estado da Saúde Pública do Rio Grande do Norte. Coordenação de Promoção à Saúde. Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica. Boletim Epidemiológico Fevereiro/2016: Doenças Diarreicas Agudas. SESAP/RN; 2016.

Kfouri RA, Cunha J, Sarinho EC, Solé D, Lima EJF, Cocco RR, et al. Vacina rotavírus: segurança e alergia alimentar – Posicionamento das Sociedades Brasileiras de Alergia e Imunologia (ASBAI), Imunizações (SBIm) e Pediatria (SBP). Arq Asma Alerg Imunol. 2017; 1(1): 49-54.

Rocha R, Sampaio MJ, Pereira CA, Liberal I. Factores associados ao não cumprimento do Programa Nacional de Vacinação e das vacinas pneumocócica conjugada heptavalente e contra o rotavírus. Acta Pediatr Port. 2010; 41(5): 195-200.

Couto MT, Barbieri CLA. Cuidar e (não) vacinar no contexto de famílias de alta renda e escolaridade em São Paulo, SP, Brasil. Ciênc saúde coletiva. 2015; 20(1): 105-14.

Barbieri CLA, Couto MT, Aith FMA. A (não) vacinação infantil entre a cultura e a lei: os significados atribuídos por casais de camadas médias de São Paulo, Brasil. Cad Saúde Pública. 2017; 33(2): e00173315.

Domingues CMAS, Teixeira AMS. Coberturas vacinais e doenças imunopreveníveis no Brasil no período 1982-2012: avanços e desafios do Programa Nacional de Imunizações. Epidemiol Serv Saúde. 2013; 22(1): 9-27.

Wolkers PCB, Santos JS, Yakuwa MS, Juliana CP, Furtado MCC, Mello DF. The right to immunization in childhood and adolescence: a narrative review. Cienc enferm. 2016; 22(3): 85-96.

Andrade DRS, Lorenzini E, Silva EF. Conhecimento de mães sobre o calendário de vacinação e fatores que levam ao atraso vacinal infantil. Cogitare Enferm. 2014; 19(1): 94-100.

Cunha TD, Gonçalves MC. A (des)organização da educação primária no Vale do Paraíba paulista: entre escolas isoladas e grupos escolares (1893-1908) Acta Scientiarum. Education. 2017; 39(1): 29-39.

Meneguessi GM, Mossri RM, Segatto TCV, Reis PO. Morbimortalidade por doenças diarreicas agudas em crianças menores de 10 anos no Distrito Federal, Brasil, 2003 a 2012. Epidemiol Serv Saúde. 2015; 24(3): 721-30.

Comentários

Downloads

Não há dados estatísticos.