Enfermagem Atual em Costa Rica ISSN electrónico: 1409-4568

OAI: https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/enfermeria/oai
O fenômeno da conspiração do silêncio em pacientes em cuidados paliativos: uma revisão integrativa
Brasil

Palavras-chave

Communication
Family-relationship
Palliative-care
Patients
Comunicación
Cuidados-paliativos
Relaciones-familiares
Pacientes
Comunicação
Cuidados-paliativos
Relaciones-familiares
Pacientes

Como Citar

1.
Machado JC, Reis HFT, Sena EL da S, Silva RS da, Boery RNS de O, Vilela ABA. O fenômeno da conspiração do silêncio em pacientes em cuidados paliativos: uma revisão integrativa. Enferm. Actual Costa Rica (en línea) [Internet]. 17º de dezembro de 2018 [citado 17º de julho de 2024];(36). Disponível em: https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/enfermeria/article/view/34235

Resumo

Objetivou identificar o fenômeno da conspiração do silêncio na vivência de pacientes em cuidados paliativos, familiares e profissionais de saúde. Trata-se de umarevisão integrativa, realizada a partir de buscas na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) primeiramente por meio dos descritores “Cuidados Paliativos”, “Cuidados Paliativos na terminalidade da vida” e “Conspiración de silencio”, sendo AND o operador booleano utilizado. Em seguida utilizou-se uni-termos “conspiración de silencio” e “pacto de silencio”. Os critérios de inclusão foram: ano de publicação, últimos 10 (dez) anos (2008 a 2017); idiomas: português, inglês e espanhol; e texto na íntegra. Assim selecionou 9 artigos, sendo 7 (77,8%) indexados noBDENF e 2 (22,2%) naLILACS. Os resultados demonstraram alta incidência da conspiração do silêncio em pacientes sob cuidados paliativos, a comunicação ineficaz contribui para a falta de informação entre profissionais de saúde, pacientes e familiares sobre o diagnóstico e prognóstico da enfermidade. Sentimentos de medo, angústia e ansiedade são vivenciados por pacientes e familiares. Conclui-se que há necessidade de aprender a ouvir os pacientes e familiares com o objetivo de perceber como direcionar da melhor forma a comunicação sobre a terminalidade de vida, fornecendo autonomia ao paciente na condução das suas atitudes frente ao processo que está vivenciando.

https://doi.org/10.15517/revenf.v0i36.34235
Brasil

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