The importance of approach the birth plan during prenatal care in basic health units Amazon

Prenatal Care
Obstetric Nursing
Pregnant Women
Humanizing Delivery
Women's Health
Assistência Pré-Natal
Enfermagem Obstétrica
Gestantes
Humanização do parto
Saúde da Mulher

How to Cite

Cristiany Rodrigues Spinola, M. ., Silva Oliveira, A., Jeanny Santos Marciel, T. ., Pantoja Campos Figueira, T. ., & Almeida dos Santos, L. (2024). The importance of approach the birth plan during prenatal care in basic health units Amazon. Población Y Salud En Mesoamérica, 22(1). https://doi.org/10.15517/psm.v22i1.56680

Abstract

Introduction: The Birth Plan (BP) is a document prepared by the pregnant Woman tongether with the professional who is accompanying her in her pregnancy process, Where you can list your choices regarding childbirth and first care for the newborn, providing her with the leading role and effective participation in all decisions regarding her pregnancy Objective:Report the importance of approaching the Birth Plan in basic units during prenatal care. Material and Methods: This is a field research with a qualitative approach, developed in 3 basic health units in the municipality of Santarem, inthe state of Pará. Results and discussions: During the interviews with the professionals, it was evident that although the nurses recognized the importance of the PP, the low adherence to the document is due to the professionals' lack of knowledge about it, as well as the lack of support from the municipal management and maternity hospitals in the continuity of care for this pregnant woman.Conclusion: The birth plan is an extremely important tool, but little used or commented on by the professionals who work directly in the program. Thus, there is an undeniable need for greater encouragement from professionals to adhere to this tool and for there to be effective support from maternity hospitals and from the municipal management itself, so that it is effective and continuity is given to the assistance to these pregnant women and, in this way, that they have their rights guaranteed and live a positive experience in relation to childbirth.

https://doi.org/10.15517/psm.v22i1.56680

PDF (Português (Brasil))

References

Barros, A.P.Z., Lipinski, J.M., Sehnem, G.D., Rodrigues, A.N. e Zambiazi, E.S. (2017). Conhecimento de Enfermeiras Sobre o Plano de Parto. Revista de Enfermagem UFSM, 1(7), 69-79. https://doi.org/10.5902/2179769223270.

Brasil. Resolução nº 477, de 14 de abril de 2015. Dispõe sobre a atuação de enfermeiros na assistência às gestantes, parturientes e puérperas. COFEN. http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-04772015_30967.html.

Boff, N.K., Sehnem, G.D., Barros, A.P.Z., Cogo, S.B., Wilhelm, L.A. e Pilger, C.H. (2023) Experiências de profissionais e residentes atuantes no centro obstétrico acerca da utilização do plano de parto. Escola Anna Nery. https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2022-0104pt.

Cecato, Y.A. (2016). Elaboração do plano de parto em uma unidade básica de saúde: relato de experiência [Tesinas de Curso de Grado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul] LUME. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/148084.

Conselho Federal de Enfermagem. (2022). Nova caderneta das gestantes contraria diretrizes do Ministério da Saúde. http://www.cofen.gov.br/nova-caderneta-para-gestantes-contraria-evidencias-e-diretrizes-do-ms_98900.html.

Darmont, M.Q.R., Martins, H.S., Calvet, G.A., Deslandes, S.F. e Menezes, J.A. (2010). Adesão ao pré-natal de mulheres HIV+ que não fizeram profilaxia da transmissão vertical: um estudo sócio-comportamental e de acesso ao sistema de saúde. Cadernos de Saúde Pública, 26, 1788- 96. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2010000900012.

Dias, E.G., Anjos, G.B., Alves,L. ePereira, S.N. (2018). Ações do enfermeiro no pré-natal e a importância atribuída pelas gestantes. Revista SUSTINERE, 6(1), 52-62. https://doi.org/10.12957//sustinere.2018.31722.

Lima, G.A.F. e Lopes, S.M.C.A. (2019). Violência obstétrica: Riscos do uso da Manobra de Kristeller durante o parto [Trabalho de Conclusão de Curso, Centro Universitário do Planalto Central Aparecido dos Santos – UNICEPLAC]. https://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/312.

Medeiros, R.M.K., Figueiredo, G., Correa, A.C.P. e Barbieri, M. (2019). Repercussões da utilização do plano de parto no processo de parturição. Revista Gaúcha de Enfermagem, 40(06), 1 – 12. https://doi.org/10.1590/1983-1447.2019.20180233.

Nunes, G.P., Negreira, A.S., Costa, M.G., Sena, F.G., Amorim, C.B. e Kerber, N.P.C. (2017). Grupo de gestantes como ferramenta de instrumentalização e potencialização do cuidado. Cidadania em Ação: Revista de Extensão e Cultura, 1(1). https://doi.org/10.5965/259464121177.

Rachadel, J.B. (2021). Reflexões sobre o plano de parto na realidade brasileira: uma revisão integrativa. [Trabalho de conclusão de curso, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis]. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/223699.

Rodrigues, V.S. e Rockembach, J.A. (2021). A importância do plano de parto para gestantes que realizam pré-natal-natal na atenção básica. Revista de Saúde Dom Alberto, 8(2), 151–170. https://revista.domalberto.edu.br/revistadesaudedomalberto/article/view/670/651.

Santos, F.S.R., Souza, P.A., Lansky, S., Oliveira, B.J., Matozinhos, F.P., Abreu, A.L.N., Souza. K.V. e Pena, E.D. (2019). Os significados e sentidos do plano de parto para as mulheres que participaram da Exposição Sentidos do Nascer. Cadernos de Saúde Pública, 35(6). https://doi.org/10.1590/0102-311X00143718.

Santos, E.A.M., Lima, L.V., Cavalcante, J.R.C. e Amaral, M.S. (2022). A relevância do grupo de gestante na atenção primária à saúde: uma revisão da literatura. Revista eletrônica acervo enfermagem, 17, 1-6. https://doi.org/10.25248/REAEnf.e9837.2022.

Sampaio, L.M., Reis, A.P., Neves, G.A.O. e Andrade, D.L. (2018). Rede cegonha: acompanhamento pré-natal e vinculação de gestantes à maternidade de referência. Ciência, cuidado e saúde, 7(1). https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v17i1.38384

Trigueiro, T.H., Arruda, K.A., Santos, S.D., Wall, M.L., Souza, S.R.R.K. e Lima, L.S. (2021). Experiência de Gestantes na consulta de enfermagem com a construção do plano de parto. Escola Ana Nery, 26, 1 – 9. https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2021-0036.

Trindade, C.D., Cardoso, L.S., Costa, V.Z., Rosa, L.S., Pozzobon, D.M. e Trindade, L.R. (2020). Equipe de enfermagem: a comunicação na assistência à parturiente. Brazilian Journal of Health Review, 3(1), 551-562. https://doi.org/10.34119/bjhrv3n1-043.

Torres, K.N. e Rached, C.D.A. (2017). A Importância da elaboração do Plano de parto e seus Benefícios. Internacional Journal of Health Management Review - JHMReview, 3(2). https://ijhmreview.org/ijhmreview/article/view/126.

Quental, L.L.C., Nascimento, L.C.C.C., Leal, L.C., Davim, R.M.B. e Cunha, I.C.B.C. (2017). Práticas educativas com gestantes na atenção primária à saúde. Revista de Enfermagem UFPE On Line, Recife, 11(12), 5370-5381. https://doi.org/10.5205/1981-8963-v11i12a23138p5370-5381-2017.