Caminhos poéticos da identidade e da palavra na obra de Humberto Ak'abal

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15517/xq7kf471

Palavras-chave:

Poesia indígena contemporânea, experimentação estética, poética relacional, resistência poética, silêncio

Resumo

Este artigo analisa a obra de Humberto Ak’abal (maia-quiché), com foco em sua concepção de poesia e na construção de sua identidade como poeta indígena. A partir de poemas e depoimentos do autor, investigamos de que modo sua escrita tensiona as convenções sociais e literárias, ao articular palavra, silêncio, ancestralidade e resistência. A poética de Ak’abal, atravessada por experiências pessoais e coletivas, enraíza-se em uma visão relacional da linguagem e do mundo. A leitura propõe compreender sua poesia como forma de pensamento e gesto contracolonial, em que palavra e escuta se entrelaçam como prática de mundo.

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Biografia do Autor

  • Alice Lamounier Ferreira, Universidad Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil

    Brasileña. Máster en Literaturas Modernas y Contemporáneas, Facultad de Letras, Universidad Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil. Doctoranda de la Facultad de Letras, Universidad Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil. Correo electrónico: alamounier@ufmg.br ORCID: https://orcid.org/0000-0001-5014-1459

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Publicado

2025-12-19

Edição

Seção

[.artículos científicos.] (sección arbitrada)

Como Citar

Caminhos poéticos da identidade e da palavra na obra de Humberto Ak’abal. (2025). Cuadernos Inter.c.a.Mbio Sobre Centroamérica Y El Caribe, 21(2), e254532. https://doi.org/10.15517/xq7kf471