Abstract
The studies on the professional self-concept are increasingly expression and importance, since their understanding may contribute to the explanation of important variables within and outside the organizational context. In the present study, the objective was to investigate the factor structure of professional self-concept scale in employees of public and private Brazilian companies. 490 workers participated in the study, with 16-68 years, of which 169 belonged to public enterprises and 321 private companies. The results show that the original scale of three-factor model showed statistical indicators that justify the reliability and structural consistency. There was a confirmation of the proposed model by the authors of the scale, not only in the general sample of workers, but also separately in workers of public and private, and can therefore be observed that, in the three samples, the indicators were in agreement with the requirements in the statistical literature.
References
Bardagi, M. P., & Boff, R. M. (2010). Autoconceito, auto-eficácia profissional e comportamento exploratório em universitários concluintes. Avaliação, 15(1), 41-56.
Bilich, F., Silva, R., & Ramos, P. (2006). Análise de flexibilidade em economia da informação: modelagem de equações estruturais. Revista de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação, 3(2), 93-122.
Byrne, B. M. (1989). A primer of LISREL: Basic applications and programming for confirmatory factor analytic models. New York: Springer-Verlag.
Byrne, B. M. (2002). Validating Measurement and Structure of Self-Concept: Snapshots of past, Present, and Future Research. American Psychologist, 57(11), 897-909.
Cerqueira, T. C. S., Polonia, A. C., Pinto, C. B. G. C., Castro, F. C. G., Montenegro, M. E., & Zinato, V. A. M. (2004). O autoconceito e a motivação na constituição da subjetividade: conceitos e relações. Intermeio: revista do Mestrado em Educação, Campo Grande/MS, 10(20), 30-41.
Costa, P. C. G. (2002). Escala de Autoconceito no Trabalho: Construção e Validação. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 18(1), 75-81.
Coutinho, M. C., Krawulski, E., & Soares, D. H. P. (2007). Identidade e Trabalho na Contemporaneidade: repensando articulações possíveis. Psicologia e Sociedade, 19, Edição especial, 29-37.
Emilio, E. R. V., & Martins, M. C. F. (2012). Impacto do conflito Intragrupal, do suporte social e do autoconceito profissional sobre a resiliência: Um estudo com policiais militares. In V Congresso Brasileiro de Psicologia Organizacional e do Trabalho, Brasil.
Friedman, I. A. & Farber, B. A. (1992) Professional Self-Concept as a Predictor of Teacher Burnout. Journal of Educational Research, 86(1), 28-35.
Garson, G. D. (2003). PA 765 Statnotes: An online textbook. Endereço de http://www2.chass.ncsu.edu/garson/pa765/statnote.htm
Goñi, E., & Férnandez, A. (2009). El autoconcepto. In A. G. Grandmontagne (Coord.). El autoconcepto físico. Madrid: Ediciones Pirámide.
Guimarães, L. A. M., & Grubt, S. (Orgs.) (2004). Saúde Mental e Trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Hair, J. F., Tatham, R. L., Anderson, R. E., & Black, W. (2005). Análise Multivariada de dados. Porto Alegre: Bookman.
Henriques, P. C. M. (2009). Imagem corporal, autoconceito e rendimento escolar nos pré-adolescentes (Dissertação de Mestrado). Universidade de Aveiro, Aveiro, Portugal.
Joreskög, K., & Sörbom, D. (1989). LISREL 7 user’s reference guide. Mooresville: Scientific Software.