Pensar en Movimiento: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud ISSN Impreso: 1409-0724 ISSN electrónico: 1659-4436

OAI: https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/pem/oai
Efeito de três tipos de treinamentos sobre indicadores bioquímicos e antropométricos em pessoas com pré-diabetes: Uma revisão sistemática
Portada del volumen 18, número 2
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Palavras-chave

prediabetes
aerobic training
resistance training
high intensity training
prediabetes
entrenamiento aeróbico
entrenamiento contra resistencia
entrenamiento por intervalos de alta intensidad
pré-diabetes
treinamento aeróbico
treinamento contrarresistência
treinamento por intervalos de alta intensidade

Como Citar

Arrieta-Leandro, M. C. (2020). Efeito de três tipos de treinamentos sobre indicadores bioquímicos e antropométricos em pessoas com pré-diabetes: Uma revisão sistemática. Pensar En Movimiento: Revista De Ciencias Del Ejercicio Y La Salud, 18(2), e40752. https://doi.org/10.15517/pensarmov.v18i2.40752

Resumo

A pré-diabetes é um transtorno metabólico que, se não for tratada, pode avançar progressivamente até o desenvolvimento de uma diabetes tipo 2. Para poder reverter o processo, o tratamento é multidisciplinar e inclui melhora no estilo de vida, na alimentação e no exercício. Esta revisão sistemática teve como objetivo indagar sobre qual é a melhor alternativa de exercício para a remissão da pré-diabetes. Houve uma comparação entre o treinamento aeróbico contínuo (TAC), treinamento contrarresistência (TR) e treinamento por intervalos de alta intensidade (HIIT, por suas siglas em inglês). A busca foi realizada na Web of Science, PubMed, Scopus e SportDiscus em maio de 2019 para estudos experimentais e pré-experimentais em indivíduos com pré-diabetes que realizaram um dos três treinamentos repetidamente e mediram parâmetros bioquímicos e/ou antropométricos relacionados com a condição de pré-diabetes. Foram obtidos no total 231; dentre os quais, 11 atenderam às exigências de inclusão. Os resultados indicam que EAC, ER e HIIT melhoram os indicadores de pré-diabetes bioquímicos e antropométricos em estudos de 13 dias a 16 semanas com frequências de 2 a 5 vezes por semana. Algumas pesquisas não encontraram resultados significativos. Além disso, há grande diversidade de metodologias utilizadas que podem ter causado distorções nas medições. Recomenda-se, para futuros estudos, o uso da hemoglobina glicada (HbA1c) em intervenções de pelo menos 12 semanas para diminuir as distorções.

https://doi.org/10.15517/pensarmov.v18i2.40752
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