Pensar en Movimiento: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud ISSN Impreso: 1409-0724 ISSN electrónico: 1659-4436

OAI: https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/pem/oai
[Tradução para espanhol] Eficácia dos sistemas defensivos em superioridade e igualdade numérica no handebol: panorama de uma competição europeia
PDF_ES (Español (España))
XML_ES (Español (España))
EPUB_ES (Español (España))

Palavras-chave

team sports
handball
defensive strategies
European handball championship
deportes colectivos
balonmano
estrategias defensivas
Campeonato Europeo de Balonmano
esportes coletivos
handebol
estratégias defensivas
Campeonato Europeu de Handebol

Como Citar

Petroni de Senzi Barreira, C., da Silva Musa, V., Pereira Morato, M., & Pombo Menezes, R. (2022). [Tradução para espanhol] Eficácia dos sistemas defensivos em superioridade e igualdade numérica no handebol: panorama de uma competição europeia. Pensar En Movimiento: Revista De Ciencias Del Ejercicio Y La Salud, 20(1), e50747. https://doi.org/10.15517/pensarmov.v20i1.50747

Resumo

As ações e escolhas realizadas durante a fase defensiva no handebol podem ser determinantes para os resultados das partidas. Análises abordando essa fase do jogo vêm sendo realizadas para identificar aspectos determinantes e que possam auxiliar no planejamento e treinamentos das equipes. Este estudo teve como objetivo analisar a influência das relações numéricas nos sistemas defensivos fechados e abertos no handebol de alto nível. Para isso foram analisados 12 jogos do campeonato europeu de handebol de clubes, cujo instrumento de análise permitiu identificar a relação numérica do jogo

 

 

(superioridade ou igualdade numérica defensiva) e quantificar os resultados (GO: gol; NG: não-gol; PP: perda de posse da bola) e os locais em que se encerraram as ações ofensivas. Foi utilizado o teste qui-quadrado para análise dos dados. Os resultados apontaram semelhanças para a conclusão do ataque mediante situações de igualdade com a utilização dos sistemas fechados (GO = 47.3%; NG = 33.6%; PP = 19.1%) e dos sistemas abertos (GO = 46.0%; NG = 34.3%; PP = 19.7%). Para essa situação, demonstrou-se que a utilização dos sistemas fechados provoca o encerramento da posse mais distante do gol (9m- = 56.9%; 9m+ = 43.1%), quando comparado à utilização dos sistemas abertos (9m- = 64.5%; 9m+ = 35.5%). Em situações de superioridade numérica defensiva a utilização dos sistemas abertos (GO = 28.6%; NG = 53.6%; PP = 17.9%), quando comparados aos sistemas fechados (GO = 49.3%; NG = 29.6%; PP = 21.1%), apresentou maior eficácia nos resultados das ações. Além disso, as sequências se encerraram mais distantes do gol quando foram utilizados sistemas abertos (9m- = 42.9%; 9m+ = 57.1%) em comparação aos sistemas fechados (9m- = 68.3%; 9m+ = 31.7%). Conclui-se que a escolha do sistema defensivo deve ser pautada no modelo de jogo da equipe e nas relações recorrentes do jogo, nos momentos de igualdade numérica (mais frequentes). Porém, em momentos de vantagem numérica defensiva limitar o espaço e o tempo para que os atacantes tomem decisões mostra-se como uma estratégia eficaz.

https://doi.org/10.15517/pensarmov.v20i1.50747
PDF_ES (Español (España))
XML_ES (Español (España))
EPUB_ES (Español (España))

Referências

Anguera, M. T. (1999). Observación en deporte y conducta cinésico-motriz: aplicaciones. Edicions Universitat Barcelona.

Anguera, M. T., y Hernández, A. (2013). La metodología observacional en el ámbito del deporte. E-balonmano.com: Revista de Ciencias del Deporte, 9(3), 135-160. https://e-balonmano.com/ojs/index.php/revista/article/view/139

Bayer, C. (1994). O ensino dos desportos colectivos. Dinalivros.

Fasold, F., y Redlich, D. (2018). Foul or no foul? Effects of permitted fouls on the defence performance in team handball. Journal of Human Kinetics, 63(1), 53-59. https://doi.org/10.2478/hukin-2018-0006

Fernández Romero, J. J., Casais Martínez, L., Vila Suárez, H., y Cancela Carral, J. M. (1999). Balonmán: manual básico. Edicións Lea.

Ferrari, W. R., Santos, J. V., y Vaz, V. P. S. (2014). Offensive process analysis in handball: Identification of game actions that differentiate winning from losing teams. American Journal of Sports Science, 2(4), 92-96. http://www.sciencepublishinggroup.com/journal/paperinfo.aspx?journalid=155&doi=10.11648/j.ajss.20140204.14

Fleiss, J. L., Levin, B., y Paik, M. C. (2013). Statistical methods for rates and proportions (3rd ed.). John Wiley & Sons.

Garganta, J. (1998). Para uma teoria dos jogos desportivos colectivos. En A. Graça & J. Oliveira (Eds.), O ensino dos jogos desportivos (pp. 11-26). Universidade do Porto.

Gómez, M. Á., Lago-Peñas, C., Viaño, J., y González-Garcia, I. (2014). Effects of game location, team quality and final outcome on game-related statistics in professional handball close games. Kinesiology, 46(2), 249-257. https://bit.ly/3uacdWv

Gréhaigne, J. F., Bouthier, D., y David, B. (1997). Dynamic-system analysis of opponent relationships in collective actions in soccer. Journal of Sports Sciences, 15(2), 137-149. https://doi.org/10.1080/026404197367416

Gutiérrez-Davila, M., Rojas, J., Ortega, M., Campos, J., y Parraga, J. (2011). Anticipatory strategies of team-handball goalkeepers. Journal of Sports Sciences, 29(12), 1321-1328. https://doi.org/10.1080/02640414.2011.591421

Hansen, C., Sanz-Lopez, F., Whiteley, R., Popovic, N., Ahmed, H. A., y Cardinale, M. (2017). Performance analysis of male handball goalkeepers at the World Handball Championship 2015. Biology of Sport, 34(4), 393-400. https://doi.org/10.5114/biolsport.2017.69828

Hassan, A., Schrapf, N., y Tilp, M. (2017). The prediction of action positions in team handball by non-linear hybrid neural networks. International Journal of Performance Analysis in Sport, 17(3), 293-302. http://dx.doi.org/10.1080/24748668.2017.1336688

Hughes, M., y Bartlett, R. M. (2002). The use of performance indicators in performance analysis. Journal of Sports Sciences, 20(10), 739-754. https://doi.org/10.1080/026404102320675602

Hughes, M., y Franks, I. (2015). Essentials of performance analysis in sport. Choice reviews online. Routledge.

Salas Jiménez, J., Morillo Baro, J., Reigal Garrido, R., Morales Sánchez, V., y Hernández- Mendo, A. (2020). Polar Coordinate Analysis to Study Counterattacks in Senior and Under-16 Men's Handball. Cuadernos de Psicología del Deporte, 20(1), 48-61. https://doi.org/10.6018/cpd.396521

Marcelino, R., Sampaio, J., y Mesquita, I. (2011). Investigação centrada na análise do jogo: da modelação estática à modelação dinâmica. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, 11(1), 481-499. https://rpcd.fade.up.pt/_arquivo/artigos_soltos/2011-1/09.pdf

Meletakos, P., Vagenas, G., y Bayios, I. (2011). A multivariate assessment of offensive performance indicators in men´s handball: trends and differences in the World Championships. International Journal of Performance Analysis in Sport, 11(2), 285-295. https://doi.org/10.1080/24748668.2011.11868548

Mendes, J. C., Greco, P. J., Ibáñez, S. J., y Nascimento, J. V. (2021). Construcción del modelo de juego en balonmano. Pensar en Movimiento: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Slaud, 19(1), 1-25. https://doi.org/10.15517/pensarmov.v19i1.42052

Menezes, R. P. (2011). Modelo de análise técnico-tática do jogo de handebol: necessidades perspectivas e implicações de um modelo de interpretação das situações de jogo em tempo real [Tese do Doutorado, Universidade Estadual de Campinas]. http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000796445

Menezes, R. P., y Reis, H. H. (2010). Análise do jogo de handebol como ferramenta para sua compreensão técnico-tática. Motriz-Revista De Educação Física, 16(2), 458-467. https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/motriz/article/view/1980-6574.2010v16n2p458/3002

Menezes, R., Reis, H. H., y Tourinho, H. (2015). Ensino-Aprendizagem-Treinamento dos elementos técnico-táticos defensivos individuais e coletivos nas categorias Infantil, Cadete e Juvenil, Movimento, 21(1), 261-273. https://doi.org/10.22456/1982-8918.46159

Michalsik, L. B., Aagaard, P., y Madsen, K. (2015). Technical activity profile and influence of body anthropometry on playing performance in female elite team handball. The Journal of Strength y Conditioning Research, 29(4), 1126-1138. https://doi.org/10.1519/jsc.0000000000000735

Morato, M., Gomes, M., y Almeida, J. (2012). Os processos auto-organizacionais do goalball. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 34(3), 741-760. https://doi.org/10.1590/S0101-32892012000300015

Parlebas, P. (2001). Juegos, deporte y sociedad: léxico de praxiología motriz. Editorial Paidotribo.

Rogulj, N. (2000). Differences in situation-related indicators of the handball game in relation to the achieved competitive results of teams at 1999 World Championship in Egypt. Kinesiology, 32(2), 63-74.

Seco, J. (2005). Conceptos de ataque frente a variantes defensivas 6:0 y 5:1. E-balonmano. com: Revista de Ciencias del Deporte, 1(1), 3-16. https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/1371312.pdf

Tabben, M., Landreau, P., Chamari, K., Juin, G., Ahmed, H., Farooq, A., Bahr, P., y Popovic, N. (2019). Age, player position and 2 min suspensions were associated with match injuries during the 2017 Men's Handball World Championship (France). British Journal of Sports Medicine, 53(7), 436-441. https://doi.org/10.1136/bjsports-2018-099350

Thomas, J. R., Nelson, J. K., y Silverman, S. J. (2012). Métodos de pesquisa em atividade física (6a ed.). Artmed.

Wright, C., Carling, C., y Collins, D. (2014). The wider context of performance analysis and it application in the football coaching process. International Journal of Performance Analysis in Sport, 14(3), 709-733. https://doi.org/10.1080/24748668.2014.11868753

Comentários

Downloads

Não há dados estatísticos.