Pensar en Movimiento: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud ISSN Impreso: 1409-0724 ISSN electrónico: 1659-4436

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Banco de dados para experimento 2 de Uma nova abordagem de validação acrescenta fortes razões para não usar a altura do salto vertical como um indicador de potência das pernas
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Palavras-chave

kinematics
biomechanical phenomena
biomechanics
sports
lower limbs
validation
within-subject analysis
cinemática
fenómenos biomecánicos
biomecánica
deporte
tren inferior
validación
análisis intra-sujeto
cinemática
fenômenos biomecânicos
biomecânica
esporte
parte inferior do corpo
validação
análise intrassujeito

Como Citar

Aragón-Vargas, L. F., & González-Lutz, M. I. (2023). Banco de dados para experimento 2 de Uma nova abordagem de validação acrescenta fortes razões para não usar a altura do salto vertical como um indicador de potência das pernas. Pensar En Movimiento: Revista De Ciencias Del Ejercicio Y La Salud, 21(2). https://doi.org/10.15517/pensarmov.v21i2.56208

Resumo

A altura do salto ainda é amplamente usada para prever a potência em humanos. O progresso individual é frequentemente monitorado usando a estimativa de potência, mas as equações de previsão são baseadas em dados de grupo. O objetivo do estudo é demonstrar que a altura do salto vertical (ASV) e a potência mecânica têm uma correlação débil, principalmente em um mesmo indivíduo. São apresentados dois experimentos: primeiro, 52 estudantes universitários fisicamente ativos realizaram cinco saltos verticais máximos cada um; segundo, três participantes do sexo masculino realizaram 50 saltos máximos cada um. Os participantes descansaram por 1 minuto entre os saltos. A ASV foi calculada a partir de dados cinemáticos como a posição mais alta do centro de massa corporal (CMC) menos o CMC em pé; a potência de pico (PEAKPWR) foi calculada a partir da força de reação vertical registrada por uma plataforma de força e a potência média (MEANPWR) durante a propulsão a partir da mudança na energia potencial do CMC. As análises de regressão foram realizadas usando os escores da ASV padronizados como variável preditora e os escores de potência padronizados como variáveis de resultado, com a expectativa de obter uma função de identidade y = x (interceptação = 0, inclinação = 1) e R2 = 1. No experimento 1, o modelo para zPEAKPWR produziu R2 = 0,9707(p < 0,0001), mas a inclinação (0,3452) ≠ 1 (p = 8,7x10-15). O modelo para zMEANPWR apresentou R2 = 0,9239 (p < 0,0001); no entanto, a inclinação (0,4257) ≠ 1 (p = 1,15x10-5). No experimento 2, todos os modelos individuais para zPEAKPWR e zMEANPWR apresentaram associações débeis (R2 ≤ 0,21) e inclinações ≠ 1(p ≤ 0,001). Em conclusão, a análise de regressão para indivíduos e até mesmo para grupos confirma que a ASV é um indicador débil da potência mecânica.

https://doi.org/10.15517/pensarmov.v21i2.56208
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Referências

Aragón-Vargas, L.F., & González-Lutz. M.I. (2023). A novel validation approach shows new, solid reasons why vertical jump height should not be used to predict leg power. Pensar en Movimiento: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 21(2), e53154. https://doi.org/10.15517/pensarmov.v21i2.53154

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Copyright (c) 2023 Luis Fernando Aragón-Vargas, María Isabel González-Lutz

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