Enfermagem Atual em Costa Rica ISSN electrónico: 1409-4568

OAI: https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/enfermeria/oai
A arte de pintar o ventre materno: história oral de enfermeiras e obstetrizes
Brasil

Arquivos suplementares

Brasil- Abstract English
Resumen Espanhol
Figura 1- Árvore histórica da pintura no ventre de gestantes
Figura 2 - Categorias e subcategorias do estudo. Campinas, SP, Brasil, 2017
Quadro 1 - Formas de aplicação da pintura no ventre de gestantes
Tabela 1 - Caracterização das profissionais estudadas
Brasil- Resumo Português
MATA & SHIMO- 2017- Declaración de originalidade
Mata & Shimo- Cover Letter - R.E.A.Costa Rica
Sin título
CEP Unicamp
CEP Curitiba

Palavras-chave

Arte
Enfermagen
História
Obstetrícia
Pintura.
Arte
Enfermería
Historia
Obstetricia
Pintura.
Art
History
Nursing
Obstretics
Paint
Obstetrics

Como Citar

1.
Laia da Mata JA, Kakuda Shimo AK. A arte de pintar o ventre materno: história oral de enfermeiras e obstetrizes. Enferm. Actual Costa Rica (en línea) [Internet]. 5º de julho de 2018 [citado 18º de setembro de 2024];(35). Disponível em: https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/enfermeria/article/view/31555

Resumo

Objetivou-se, neste estudo, descrever quando, como e por que a enfermeira e a obstetriz aplicam a pintura no ventre de gestantes. Tratou-se de uma pesquisa exploratória, de abordagem qualitativa, na qual foi adotado o método da história oral temática. Participaram sete profissionais de saúde que aplicam a pintura no ventre e atendem gestantes no Brasil. A coleta ocorreu por meio de entrevistas, realizadas entre os meses de janeiro e maio de 2016. Os dados foram analisados com base na análise temática de conteúdo, de Laurence Bardin. A partir dos discursos, elaborou-se uma árvore histórica da pintura no ventre e emergiram três categorias que elucidam quando, como e por que a enfermeira e a obstetriz aplicam esta arte. Conclui-se que a pintura no ventre tem sido adotada no cuidado pré-natal e dentro da maternidade como estratégia de educação em saúde e na promoção do bem-estar materno e familiar.

https://doi.org/10.15517/revenf.v0i35.31555
Brasil

Referências

George JB. Teorias de enfermagem: os fundamentos à prática profissional. 4 ed. Porto Alegre (RS): Artes Médicas Sul. 2000.

State of the Field Committee. State of the field report: Arts in healthcare. Washington (DC): Society for the Arts in Healthcare. 2009.

Arts Council England. Research report 36. Arts in health: a review of the medical literature –Dr. Rosalia Lelchuk Staricoff. Arts Council England. London (UK): Arts Council England. 2004.

Alberti V. Manual de história oral. 3 ed. Rio de Janeiro (RJ): Editora FGV; 2013.

Tong A, Sainsbury P, Craig J. Consolidated criteria for reporting qualitative research (COREQ): a 32-item checklist for interviews and focus groups. International Journal for Quality in Health Care. 2007; 19(6): 349-357.

Polit DF, Beck CT. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: avaliação de evidências para a prática da enfermagem. 7 ed. Porto Alegre (RS): Artmed; 2011.

Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa (PT): Edições 70; 2009.

Mata JAL. Vivência da Arte da Pintura do Ventre Materno por profissionais e gestantes: histórias, emoções e significados [Tese]. Campinas (SP): Faculdade de Enfermagem, Universidade Estadual de Campinas. 2017.

Chiu C, Hsu M, Wang E. Understanding knowledge sharing in virtual communities: An integration of social capital and social cognitive theories. Science Direct. 2006; 42:1872-1888.

Sales AE, Estabrooks CA, Valente TW. The impact of social networks on knowledge transfer in long-term care facilities: Protocol for a study. Implementation Science. 2010; 5(49): 1-10.

Rofé Y, Blittner M, Lewin I. Emotional experiences during the three trimesters of pregnancy. Journal of Clinical Psychology. 1993; 49(1): 3-12.

Maldonado MT. Psicologia da gravidez. 12 ed. Petrópolis (RJ): Vozes; 1991.

Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. Protocolos da Atenção Básica: saúde das mulheres. Brasília (DF): MS; 2016.

Gregory KD, Johnson CT, Johnson TR, Entman SS. The content of prenatal care. Update 2005. Womens Health Issues. 2006; 16(4): 198–215.

Vedova AMD, Dabrassi F, Imbasciati A. Assessing prenatal attachment in a sample of Italian women. Journal of Reproductive and Infant Psychology. 2008; 26(2): 86-98.

Righetti PL, Dell’Avanzo M, Grigio M, Nicolini U. Maternal/paternal antenatal attachment and forth-dimensional ultrasound technique: a preliminar report. British Journal of Psychology. 2005; 96(1):129-137.

Mata JAL, Shimo AKK. A representação social da arte da pintura do ventre materno para gestantes. Revista Pesquisa Qualitativa. 2017; 5(8): 250-268.

Allison RJ. Language matters! Pract Midwife. 2012:15(1):14-6.

Morin E. O método 6: ética. 4 ed. Porto Alegre (RS): Sulina; 2011.

Teixeira RR. Humanização e atenção primária à saúde. Ciênc Saúde Colet. 2005; 10(3): 585-597.

Church CC, Miller MW. Quantification of risk from fetal exposure to diagnostic ultrasound. Progress in biophysics and molecular biology. 2007; 93(1-3): 331-353.

Edwards MJ, Saunders RD, Shiota K. Effects of heat on embryos and foetuses. Int. J. Hyperthermia. 2003; 19(3):295-324.

Bosi A. Reflexões sobre a arte. 7 ed. São Paulo (SP): Editora Ática; 2008.

Nishikawa M, Sakakibara H. Effect of nursing intervention program using abdominal palpation of Leopold’s maneuvers on maternal-fetal attachment. Reproductive health. 2013; 10(12): 1-7.

Condon JT. The assessment of antenatal emotional attachment: development of a questionnaire instrument. British Journal of Medical Psychology. 1993; 66(2): 167-183.

Condon JT, Corkindale C. The correlates of antenatal attachment in pregnant women. British Journal of Medical psychology. 1997; 70:359-372.

Comentários

Downloads

Não há dados estatísticos.